REFLEXÃO.
Estamos num contexto, eu e minha circunstância.
Há uma galáxia dentro de mim e outra me envolvendo.
Algo além da explicação.
Um buraco negro desatina a razão do meu ser.
As velhas máximas de sempre: quem sou? de onde venho? pra onde vou?
A contar pelo número de línguas faladas e não compreendidas; pelo número de nações e bandeiras divididas; pelo número de igrejas, religiões e milhares de versões diferentes da mesma Biblia, concluo que o buraco negro vem aumentando.
A sua força gravitacional centrípeda nos consumirá a todos com ou sem razão.