Coreia S e N, até quando?
Deveria ser um dos países do BRICK (Brasil, Russia, India, China e Korea), mas o fato é que já ultrapassou todos os outros, portanto a sigla fica só BRIC mesmo. A Coréia já emergiu e navega em outros mares , enquanto os outros ainda buscam os seus caminhos.
Tomara que não sejamos nós míopes ou cegos e consigamos enxergar o farol à distância sem depender tanto dos Brasilianos.
Mas a Coréia, por mais avançada e desenvolvida que seja, tem um resquício anacrônico e bárbaro; é um país dividido. E eu fui lá na fronteira.
A região tem o nome internacional de DMZ (demilitarized zone) , um paradoxo pois é a área de fronteira mais bem guardada do mundo. Naquela faixa de 3 quilômetros de largura e 200 de extensão, habitam soldados de muitos países sob a bandeira da ONU. Em Coreano chama-se Panmunjom e é uma das maiores vergonhas nacionais.
Os que agora visitam essa região certamente estão entre os últimos que verão esse cenário tão ultrapassado de irmãos separados por cercas e guardas. Enquanto o "país" do Sul desfruta das benesses do desenvolvimento, "o" do Norte vive ainda à sombra de um ditador insano.
Coisas do tempo e do espaço, mas que dentro de alguns anos soarão ainda mais ridículas que hoje.
Deveria ser um dos países do BRICK (Brasil, Russia, India, China e Korea), mas o fato é que já ultrapassou todos os outros, portanto a sigla fica só BRIC mesmo. A Coréia já emergiu e navega em outros mares , enquanto os outros ainda buscam os seus caminhos.
Tomara que não sejamos nós míopes ou cegos e consigamos enxergar o farol à distância sem depender tanto dos Brasilianos.
Mas a Coréia, por mais avançada e desenvolvida que seja, tem um resquício anacrônico e bárbaro; é um país dividido. E eu fui lá na fronteira.
A região tem o nome internacional de DMZ (demilitarized zone) , um paradoxo pois é a área de fronteira mais bem guardada do mundo. Naquela faixa de 3 quilômetros de largura e 200 de extensão, habitam soldados de muitos países sob a bandeira da ONU. Em Coreano chama-se Panmunjom e é uma das maiores vergonhas nacionais.
Os que agora visitam essa região certamente estão entre os últimos que verão esse cenário tão ultrapassado de irmãos separados por cercas e guardas. Enquanto o "país" do Sul desfruta das benesses do desenvolvimento, "o" do Norte vive ainda à sombra de um ditador insano.
Coisas do tempo e do espaço, mas que dentro de alguns anos soarão ainda mais ridículas que hoje.