Um chamado do coração para ação

Que se celebre entre a paz e o confronto alguns pactos. Pacto complicado esse seu, não? Vamos ver! Enquanto existir paz, nada de confrontos que tragam infelicidade ao nosso povo. Mas o oponente é minúsculo, não mede e nem tem condições de medir as consequências. É ingênuo e faz aquilo que está determinado em sua natureza. Reprodução em massa. Ok! e quanto a outra parte do pacto. Tudo bem, ou até que fique bem. Enquanto existir confronto, que se implore pela volta da paz o mais rápido possível, pode ser? Pois bem. Você me diz que a paz deve prevalecer. Mera indução. O confronto em alguns momentos resolve. Basta, para isso: organização e educação. Uma ótima estratégia. Mas, então, alguém pergunta: de que mesmo você está falando? De alguns pactos na relação paz e confronto quando se fala em inimigos minúsculos com consequências gigantescas e ultra-ofensivas. Muitas vidas já foram perdidas. Será que é preciso tocar o coração das pessoas, nossos corações, para que o cerébro seja acionado a agir em prol de uma responsabilidade social, ambiental, o que seja, mas que seja responsável nestes casos de vidas que se foram, que se vão... Que ojalá, não sejam mais levadas. Pode ser utopia, mas ainda sim que esta bendita paz e conforto cheguem a todos os povos, fruto dos pactos celebrados. Já que se viu na experiência humana a impossibilidade de não haver confrontos.