NO TABULEIRO DA BAHIA TEM !.

As discursões seriam diversas. Econômia, saúde, educação, segurança, meio ambiente, tecnologia etc, etc. Haviam informado com antecedência os temas e como seriam encaminhados. O ritual seria simples. ( Chegar ao local, credênciar-se, apanhar o material que ajudaria nas reflesões, confirmar os sub-temas, procurar as salas e pimba, participar.

A imensa fila do credênciamento era notada ao longe. Altos, baixos, gordos, magros, várias étinias, ambos os sexos, o ecumênismo posto a toda prova, escolaridades diversas. Enfi,, um senhor tabuleiro cultural sem precedentes.

Os mais novos, ( Na idade, e na experiência de encontro desse tipo). Tinham atenção redobrada, ( Uma equipe de orientadores exclusiva ). Muitos ainda andavam de mãos dadas. ( Lembrei-me da minha infância ). Cada grupo de trabalho, era logo idêntificado pela cor do crachá, ( O meu era verde ). As idades fundiam-se harmônicamente, ( A troca de experiência era o apice das relações ).

Eles buscavam fortalecimento das lutas, tinham suas utopias. Queriam dias melhores. Quando o acordo não saia, você já pode imaginar. De uma coisa eu sei, serviu de experiência para muitos, mesmo que levando na bagagem algumas dúvidas. O crescimento pode esperar. O planeta ! bem, esse talvês não tenha mais tempo.