Escrever. Por que não?

Um dia escrevi uma carta para meu facilitador esotérico agradecendo-o pelas coisas boas que ele havia me passado em suas reuniões. Aprendi não só com as atitudes dele, mas também com mensagens ditas nas entrelinhas.

Em um domingo eu cheguei para a reunião e todos me elogiavam dizendo que eu escrevia bem, mas não compreendia o por quê. Ninguém me falava.

No meio da reunião ele pegou o jornal de maior circulação em minha cidade e começou a leitura da carta. No início achei meio familiar, mas ainda não havia me tocado que era um texto meu. Aos poucos fui percebendo, e, encorajada por amigos, comecei a escrever, mas só para mim.

Chegando aqui na Suécia e enviando e-mails dos acontecimentos, e, a pedido de uma amiga, comecei um blog intitulado por ela como "Diário de bordo", que acabou virando uma miscelânea de coisas perdendo de vista o propósito do diário.

Neste final de semana conheci um escritor daqui do Recanto, o qual me incentivou a escrever aqui. Já tenho amigos que publicam aqui e também me chamaram. Por causa da pouca segurança no que escrevo, fui deixando passar.

Não sei o que vai dar isso, mas aqui estou. Não sou escritora, mas escreverei o que sinto e da maneira como vejo as coisas, pois tudo é simplesmente uma questão de ótica.

Tenho três amigos escritores aqui e eles saberão quem são, não vou nomeá-los porque acho que não seria legal. A vocês, agradeço o incentivo e vamos ver o que vai dar.

Com carinho.

Gisaonline

Stockholm, 2 de abril de 2008

gisaonline
Enviado por gisaonline em 02/04/2008
Reeditado em 23/07/2020
Código do texto: T927774
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