ENTRAR NO CÉU A FORÇA

ENTRAR NO CÉU A FORÇA

Tem políticos e pessoas ambiciosas que querem viver as expensas do governo e dos impostos recolhidos pelos contribuintes. Se não bastasse o governo desastroso do presidente Luís Inácio Lula da Silva, que não cumpriu nada, nas famosas promessas de campanha. Inclusive, em seu governo, o Brasil esteve mergulho em corrupções de todos os matizes. Descasos na saúde, na educação e uma segurança falida, nuanças que levaram seu governo ao nível abaixo de zero. As famosas CPIS (Comissões Parlamentares de Inquérito) se transformaram no cerne principal de seu governo. O mais hilariante é que ninguém foi punido e os cofres do governo não viu a cor do dinheiro surrupiado pela corrupção e desmando do governo e auxiliares. Altamente assistencialista, minúcias para atenuar a falta de emprego e deixar os que as recebem as benesses viciados e no ócio, visto que sabem que vão receber no final do mês. Com esse “benefício” uma nova geração está surgindo: a dos papudinhos e a dos acomodados que não querem mais trabalhar. Surgiu o vetor da fertilidade e haja recém-nascidos colocados no mundo sem planejamentos, desorganização e falta de amor de certas mães. O que tem surgido de bebês abandonados não está escrito. É triste e lamentável. O brasileiro ainda não cultura suficiente para açambarcar esses auxílios perniciosos, pois o homem deveria ser treinado para aprender a pescar, mas preferem dar o peixe ao homem. Não cumpre sua palavra, como exemplo: tirou a refinaria do estado do ceará que produz petróleo e deu a Pernambuco seu Estado natal.

Já articula o substituto (a) para sucedê-la na presidência da república e nome mais cotado é da ministra da casa Civil Dilma Roussef, a ex-guerrilheira companheira do José Dirceu, acusada de ser líder de um assalto ao cofre do ex-governador de São Paulo Ademar de Barros. O Passado e o presente de uma assaltante, Estella cérebro do roubo ao cofre do ex-governador. A Companheira Estella nos tempos da ditadura militar foi uma das que planejou aquele que seria o mais rentável golpe da luta armada em todo o mundo: o roubo do cofre de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo. O crime foi cometido pela Vanguarda Armada Revolucionária - Palmares (VAR-Palmares), resultado da fusão da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) do capitão Carlos Lamarca com (o) Colina, do qual a companheira Estella era líder. Onze dias depois da fusão, em julho de 1969, 13 guerrilheiros da / VAR - Palmares roubaram o cofre de 200 kg de uma casa no bairro carioca de Santa Tereza, onde vivia a amante de Adhemar. Os guerrilheiros sacaram do cofrinho do Ademar US$ 2,6 milhões de dólares. Onde foi parar o dinheiro? “Eis um dos mistérios insondáveis daquela época que produziu tantos “heróis” e “heroínas” da esquerda...”. A guisa de informação a criminosa “companheira Estella” era o nome de guerra da atual ministra da Casa Civil Dilma Rousseff.

A ficha nos arquivos militares de Dilma Rousseff, hoje ministra do governo Lula: só em 1969, ela organizou três ações de roubo de armamentos em unidades do Exército no Rio de Janeiro. Com passado pouco conhecido à ministra envolveu-se em ações espetaculares da guerrilha. Em 2003, no atual governo, existiam dois guerrilheiros com posto de ministro de Estado. José Dirceu e Dilma Rousseff são as feras. Dilma pegou em armas foi duramente perseguida e torturada e teve participação ativa no roubo de 2,5 milhões de dólares ao cofre do ex-governador Ademar de Barros. Em 18 de julho de 1969, no Rio de Janeiro. A ação durou 28 minutos e foi coordenada por Dilma e seu marido Carlos Franklin de Araújo, comandante maior da guerrilha e com Dilma e tiveram uma filha. Era o cérebro da ação, diz o ex-sargento e guerrilheiro Darcy Rodrigues, mas conhecido como “Leo”. Aliado a Lamarca ajudou a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco, região metropolitana de São Paulo. Dilma era quem informava qual o armamento que deveria ser usado, conforme informação do sargento guerrilheiro, em 1969 planejou três ações de roubas de armas nos quartéis do Exército no Rio de Janeiro. Discutiu e discordou de Lamarca, pois um queria uma ação armada e a outra uma mobilização em massa nas grandes cidades. Foi sua amiga a guerrilheira Iara Iavelberg, musa da esquerda nos anos 60. Iavelberg era amante de Carlos Lamarca, normalmente se reunião na praia. Foi presa em 1970, passou três anos no regime de carceragem. Foi torturada, mas saiu da cadeia sem seqüelas, conheceu o estudante guerrilheiro mineiro Ângelo Pezzuti que causou preocupações ao Exército, visto que planejamos uma ação armada de grande porte.

Aos 55 anos e separada do marido Dilma não reconhece a perigosa guerrilheira de trinta anos atrás, a jornalista Judith Patarra, autora do livro “Iara”, conta toda sua trajetória de 1944 a 1971. Dizem que ela não é mulher de meio-tom, será uma sargentona no governo, diz o guerrilheiro Darcy Rodrigues. Fonte: veja. abril.com/150103/p 036. Html. Revista Veja – Edição 1785 –de 15 de janeiro de 2003. A Revista veja mostra com detalhes a quem o Brasil está entregue. É de estarrecer que os envolvidos em corrupções no governo Lula fiquem impunes e que a ministra terrorista conforme informação da Revista Veja, seja uma das pretensas candidatas a substituir o presidente Lula. Fica aqui o alerta e o que a Veja nos repassou e que muitos leigos irão chamar de perseguição a uma mulher. Adquiram a Revista e verão com mais nuanças a vida da ministra guerrilheira na época da revolução militar.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES MEMBRO DA ACI E ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 29/03/2008
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