SÃO TANTOS OS SINAIS
Percebo que a hipocrisia, muitas vezes, está bem visível nos olhos e nas palavras de muita gente que, em diversas ocasiões expressando seus pseudos pensamentos, deixa o coração bem longe do que está dizendo a céu aberto. E vai derramando seus sofismas com a maior tranqüilidade como se fossem verdades absolutas e incontestáveis. Infelizmente, temos que reconhecer, grassa a hipocrisia em todos os ambientes da vida, porque momentos hipócritas parecem até mesmo fazer parte do comportamento humano, como se fosse algo intrínseco à personalidade do homem. Percebe-se a hipocrisia no olhar meio sub-reptício, no sorriso enviesado, no estranho brilho dos olhos, no tremular quase imperceptível das pálpebras, no torcer das mãos, num dar de ombros. São tantos os sinais, sutis alguns evidentemente, mas ainda assim tiques nervosos a trair os deslizes do coração em dados momentos. Os circunstantes percebem quando a hipocrisia se destaca em qualquer ocasião, mesmo se de modo sinuoso, nada às escâncaras. Porque esse entrave questionável das pessoas parece ter a magia de revelar-se, conquanto o hipócrita não deseje isso. É que ele dá a evidente impressão de saltar à vista, de expor-se mesmo quando não quer.
Provavelmente todos nós, em determinados instantes de nossa existência, já pousamos de hipócritas e certamente nem lembramos disso. Vamos revirar nosso arquivo pessoal? Que tal? Vai, cara, pensa, com certeza isso deve ter acontecido, é tão banal que assim seja, pois num átimo, até sem nos darmos conta disso, claro, apelamos repentinamente para a hipocrisia como se tirássemos da manga uma arma secreta, um refúgio inesperado para esconder nosso eu, um meio mais simples e rápido de fuga de nós mesmos. Não é verdade que pode ter acontecido desse modo? Talvez tenha sido assim, é provável, com o passar dos anos em nossas vidas. Tudo bem, tudo bem, ninguém lembra de ter feito isso, foi, quem sabe, tão rápido e passageiro, aquele instante impreciso nas lembranças esquecidas ou escondidas nalgum desvão do arquivo cerebral. Sabemos que a pecha de hipócrita tem um enorme peso e ninguém gosta disso, mas não é de bom alvitre safar-nos desse padrão somente porque já deixamos na lata do lixo do esquecimento tais eventos momentâneos. O fato é que se bem, por vezes, nos comportemos tal qual hipócritas impensados, tememos, pelo menos a maioria de nós, ser assim tachados.
Mas a hipocrisia não é somente um manto, ou máscara, sagazmente usado por seus seguidores habituais em seu cotidiano social, vezes tantas com intuitos pequenos, apenas pela mania rotineira de ser assim, questão de personalidade, digamos nesse diapasão. Alguns, no entanto, utilizam o artifício levados pelo impulso das segundas intenções e objetivos torpes. Fujamos destes mais que nunca quando nos apercebermos disso, sem dúvida eles são daninhos e perversos. Sinuosos, à guisa de serpentes, vão premeditando e, a seguir, lançando seu bote com a rapidez de um raio. Infelizmente, contudo, tem sido impossível escapar de tais criaturas. Ao longo do tempo a transformação humana no campo da evolução causada pelos avanços tecnológicos e pelo conhecimento disseminado de forma astronômica não tem logrado apagar de seu comportamento hábitos nada virtuosos. Algumas qualidades e virtudes, sim, estas permaneceram para trás enquanto a humanidade seguia seu curso. O que nos aguarda lá na frente?
Percebo que a hipocrisia, muitas vezes, está bem visível nos olhos e nas palavras de muita gente que, em diversas ocasiões expressando seus pseudos pensamentos, deixa o coração bem longe do que está dizendo a céu aberto. E vai derramando seus sofismas com a maior tranqüilidade como se fossem verdades absolutas e incontestáveis. Infelizmente, temos que reconhecer, grassa a hipocrisia em todos os ambientes da vida, porque momentos hipócritas parecem até mesmo fazer parte do comportamento humano, como se fosse algo intrínseco à personalidade do homem. Percebe-se a hipocrisia no olhar meio sub-reptício, no sorriso enviesado, no estranho brilho dos olhos, no tremular quase imperceptível das pálpebras, no torcer das mãos, num dar de ombros. São tantos os sinais, sutis alguns evidentemente, mas ainda assim tiques nervosos a trair os deslizes do coração em dados momentos. Os circunstantes percebem quando a hipocrisia se destaca em qualquer ocasião, mesmo se de modo sinuoso, nada às escâncaras. Porque esse entrave questionável das pessoas parece ter a magia de revelar-se, conquanto o hipócrita não deseje isso. É que ele dá a evidente impressão de saltar à vista, de expor-se mesmo quando não quer.
Provavelmente todos nós, em determinados instantes de nossa existência, já pousamos de hipócritas e certamente nem lembramos disso. Vamos revirar nosso arquivo pessoal? Que tal? Vai, cara, pensa, com certeza isso deve ter acontecido, é tão banal que assim seja, pois num átimo, até sem nos darmos conta disso, claro, apelamos repentinamente para a hipocrisia como se tirássemos da manga uma arma secreta, um refúgio inesperado para esconder nosso eu, um meio mais simples e rápido de fuga de nós mesmos. Não é verdade que pode ter acontecido desse modo? Talvez tenha sido assim, é provável, com o passar dos anos em nossas vidas. Tudo bem, tudo bem, ninguém lembra de ter feito isso, foi, quem sabe, tão rápido e passageiro, aquele instante impreciso nas lembranças esquecidas ou escondidas nalgum desvão do arquivo cerebral. Sabemos que a pecha de hipócrita tem um enorme peso e ninguém gosta disso, mas não é de bom alvitre safar-nos desse padrão somente porque já deixamos na lata do lixo do esquecimento tais eventos momentâneos. O fato é que se bem, por vezes, nos comportemos tal qual hipócritas impensados, tememos, pelo menos a maioria de nós, ser assim tachados.
Mas a hipocrisia não é somente um manto, ou máscara, sagazmente usado por seus seguidores habituais em seu cotidiano social, vezes tantas com intuitos pequenos, apenas pela mania rotineira de ser assim, questão de personalidade, digamos nesse diapasão. Alguns, no entanto, utilizam o artifício levados pelo impulso das segundas intenções e objetivos torpes. Fujamos destes mais que nunca quando nos apercebermos disso, sem dúvida eles são daninhos e perversos. Sinuosos, à guisa de serpentes, vão premeditando e, a seguir, lançando seu bote com a rapidez de um raio. Infelizmente, contudo, tem sido impossível escapar de tais criaturas. Ao longo do tempo a transformação humana no campo da evolução causada pelos avanços tecnológicos e pelo conhecimento disseminado de forma astronômica não tem logrado apagar de seu comportamento hábitos nada virtuosos. Algumas qualidades e virtudes, sim, estas permaneceram para trás enquanto a humanidade seguia seu curso. O que nos aguarda lá na frente?