ANFITRIÃ !

Sexta-feira, passou a ser prá mim, um dia muito especial. Naquela sexta, eu me arrumei para o meu primeiro encontro. Era uma roupa comum, uma sexta-feira comum, o que não era comum, era o encontro.

Todas as manhãs, nas minha caminhadas, eu passo em frente ao "Centro Espírita José Diogo", Já havia lido a placa, presa no muro, a indicação dos dias e horários das reuniões, por diveresas veses. "quartas e Sextas as 20:hs".

Ápos o fim de mais um cápitulo da novela das 18:hs, resolvi visitar o centro pela preimeira vêz.

Cheguei, fiquei a observálo do outro lado da rua. A porta grande pintada de azul, estava aberta, as luzes acesas, uma jovem a porta, acredito, que para acolher os que alí chegavam.

Atravessei a rua, apróximei-me do portão, ela o abriu, dando-me boa noite, com um largo sorriso na face morena. Saudei-a, identifiquei-me, ela giou-me até a porta grande pintada de azul, pediu-me que entrasse e sentasse-me.

As 20:hs, pontualmente, o orientador deu início a sessão. Dizia ele, que todas as sextas-feiras, a sessão era de passes mediúnicos individuais.

Grupos de seis, entravam numa sala à parte do salão. Lá dentro, uma luz azulada, deixava a sala em penumbra. Os voluntários do centro, se posicionavam em frente a cada individuo e aplicava-lhe o passe. Ápos isso, saía, e bebia da água fluídica. Ao sentar-me, uma censação de paz e tranquilidade, tomou conta do meu corpo e espírito. Estava sentindo-me muito feliz.

Ao sair do centro naquela sexta-feira comum, eu sentia uma imensa paz interior. Tudo isso, graças a Lucy, a anfitriã, que me acolheu com um belo sorriso na face morena.

Eu, continuo a visitá-lo as sextas-feiras comuns, com minha roupa comum.