O NADA INDIVISÍVEL
Tudo deve ser compartilhado: alegrias, tristezas, amor ao próximo, a água que mitiga nossa sede, o calor do sol que nos aquece no inverno, o brilho da lua que guia com sua claridade o caminho de nossas esperanças, e a alegria de viver em toda a sua plenitude.
O Nada como é nulidade, forçosamente será indivizivel, pois ao nada não existirá nunca acréscimo ou decréscimo, em qualquer sentido ou em qualquer direção.
Devemos ter a sabedoria de sempre estarmos envolvidos em um Todo: projetos, ideais, sentimentos, abnegação e assim teremos uma vivência benfazeja e divinamente compartilhada.
Curitiba, 26/3/2008.
Dinah Lunardelli Salomon