QUEM NÃO TEM CÃO, CAÇA COM GATO...
Se existe uma coisa que me fascina é a tecnologia. Sempre fui ligado à eletrônica. Desde pequeno, na época de estudante, que eu torcia que faltasse energia, somente para ter o prazer de acender minha lanterna. Sentia um prazer inusitado subir e descer as escadas do Seminário Santa Terezinha, com minha lanterna acesa.
Acho que fui uma das primeiras pessoas a usar pequenos computadores. Lembro do TK-85, e do meu MSX que eram conectados à televisão, pois não tinham monitor. Uma beleza! Depois chegaram os CP-500, que revolucionaram o mercado.
Ao comprar o meu PC um 286, sentia o prazer imenso em estar usando um computador de última linha. Lembro que comprei um HD de 20 MB em Recife e fui pegá-lo de ônibus. Ao instalá-lo no meu PC, vivenciei a satisfação de ter espaço para copiar todos os meus arquivos. Vejam como é grande a velocidade do campo tecnológico. Vinte MB hoje não significa nada e PC 286 virou sucata.
Foi a época áurea do radioamadorismo, na década de oitenta. Fiz contatos com quase todos os países do planeta. Até telegrafia tive que aprender, antes de fazer as provas no DENTEL.
Que tempo bom.!
Hoje, presencio a chegada no Brasil da TV digital e do celular terceira geração. Na telefonia uso o VOIP, pois ligo a tarifas muito baratas.
Quando vou ao shopping, o primeiro setor que visito, é o de informática. Que belos note-books, wireless, modernos, com gravadoras de DVD e discos rígidos de grande capacidade.
Pena, que ainda mantenho um PC meio obsoleto. Processador Celeron e com pouca memória RAM. O bicho está mais lento que uma preguiça. Sonho, a cada momento poder fazer um upgrade legal e estar numa máquina potente e veloz. Sonho em poder comprar um monitor LCD e aposentar o meu velho "a tubo" num museu.
Enquanto este sonhado dia não chega, vou por aqui devagar, pois como se diz, quem não tem cão, caça com gato.
Se existe uma coisa que me fascina é a tecnologia. Sempre fui ligado à eletrônica. Desde pequeno, na época de estudante, que eu torcia que faltasse energia, somente para ter o prazer de acender minha lanterna. Sentia um prazer inusitado subir e descer as escadas do Seminário Santa Terezinha, com minha lanterna acesa.
Acho que fui uma das primeiras pessoas a usar pequenos computadores. Lembro do TK-85, e do meu MSX que eram conectados à televisão, pois não tinham monitor. Uma beleza! Depois chegaram os CP-500, que revolucionaram o mercado.
Ao comprar o meu PC um 286, sentia o prazer imenso em estar usando um computador de última linha. Lembro que comprei um HD de 20 MB em Recife e fui pegá-lo de ônibus. Ao instalá-lo no meu PC, vivenciei a satisfação de ter espaço para copiar todos os meus arquivos. Vejam como é grande a velocidade do campo tecnológico. Vinte MB hoje não significa nada e PC 286 virou sucata.
Foi a época áurea do radioamadorismo, na década de oitenta. Fiz contatos com quase todos os países do planeta. Até telegrafia tive que aprender, antes de fazer as provas no DENTEL.
Que tempo bom.!
Hoje, presencio a chegada no Brasil da TV digital e do celular terceira geração. Na telefonia uso o VOIP, pois ligo a tarifas muito baratas.
Quando vou ao shopping, o primeiro setor que visito, é o de informática. Que belos note-books, wireless, modernos, com gravadoras de DVD e discos rígidos de grande capacidade.
Pena, que ainda mantenho um PC meio obsoleto. Processador Celeron e com pouca memória RAM. O bicho está mais lento que uma preguiça. Sonho, a cada momento poder fazer um upgrade legal e estar numa máquina potente e veloz. Sonho em poder comprar um monitor LCD e aposentar o meu velho "a tubo" num museu.
Enquanto este sonhado dia não chega, vou por aqui devagar, pois como se diz, quem não tem cão, caça com gato.