ESMOLA GRANDE, O SANTO DESCONFIA...
Os grandes nunca respeitam os pequenos. Senão vejamos. Grandes empresas públicas e privadas de setores de tele-comunicações, energia e exploração de petróleo, instalaram suas torres de transmissão, num terreno de minha propriedade, no topo de uma serra, no Rio Grande do Norte.
Como nunca se dispuseram a pagar aluguel durante muitos anos, procurei pessoalmente falar com os gerentes daquelas empresas. Os protocolos de agendamento são os mais morosos que já vi. Mas com persistência, consegui agendar e comparecer ao contato. As informações que me passaram, diziam que as referidas antenas eram muito importantes para cada uma delas.
Um dos gerentes administrativos chegou a me falar que, toda a transmissão de dados dos computadores da empresa, era feita através daquelas antenas e que, caso as mesmas fossem retiradas daquele local, sua empresa simplesmente pararia. A princípio eu estava achando que a batalha seria ganha em pouco tempo. Até voltei para casa bastante alegre e esperançoso.
Por fim, eles reconheceram que achavam justo, que todos atualizassem seus pagamentos e que consideravam justo, que eu cobrasse um valor considerável. Foram unânimes em aceitar que comunicação é preponderante em qualquer atividade e que, destarte, eu deveria cobrar um valor muito alto.
Uma delas falou até em valores, coisa em torno de milhões. Como estava contatanto pessoas de empresas de tanta credibilidade, fiquei muito animado.
Só que nunca me pagaram nada. A justiça é lenta demais e nada, até o presente momento, foi resolvido.
Nesta brincadeira, mais de oito anos já se passaram.
Esmola grande, o santo desconfia...
Os grandes nunca respeitam os pequenos. Senão vejamos. Grandes empresas públicas e privadas de setores de tele-comunicações, energia e exploração de petróleo, instalaram suas torres de transmissão, num terreno de minha propriedade, no topo de uma serra, no Rio Grande do Norte.
Como nunca se dispuseram a pagar aluguel durante muitos anos, procurei pessoalmente falar com os gerentes daquelas empresas. Os protocolos de agendamento são os mais morosos que já vi. Mas com persistência, consegui agendar e comparecer ao contato. As informações que me passaram, diziam que as referidas antenas eram muito importantes para cada uma delas.
Um dos gerentes administrativos chegou a me falar que, toda a transmissão de dados dos computadores da empresa, era feita através daquelas antenas e que, caso as mesmas fossem retiradas daquele local, sua empresa simplesmente pararia. A princípio eu estava achando que a batalha seria ganha em pouco tempo. Até voltei para casa bastante alegre e esperançoso.
Por fim, eles reconheceram que achavam justo, que todos atualizassem seus pagamentos e que consideravam justo, que eu cobrasse um valor considerável. Foram unânimes em aceitar que comunicação é preponderante em qualquer atividade e que, destarte, eu deveria cobrar um valor muito alto.
Uma delas falou até em valores, coisa em torno de milhões. Como estava contatanto pessoas de empresas de tanta credibilidade, fiquei muito animado.
Só que nunca me pagaram nada. A justiça é lenta demais e nada, até o presente momento, foi resolvido.
Nesta brincadeira, mais de oito anos já se passaram.
Esmola grande, o santo desconfia...