CONVERSA PARA BOI DORMIR...
Vivemos momentos angustiantes. Cercados de violência. Como gostaria de estar aqui retratando assunto mais doce e ameno! Talvez falando da gostosura de estarmos reunidos tomando um bom vinho, conversando amenidades ou comendo chocolate.
Entretanto, este mundo cão que nos cerca, quase nos tira do sério, obrigando-nos a extravasar momentos angustiosos.
Ontem a tarde, meu filho ia para o trabalho, numa pizzaria aqui perto, quando foi abordado por três assaltantes, que colocaram o revolver em sua cabeça e levaram sua carteira e o celular. Antes de sair, ele ainda falou em levar duzentos e cinqüenta reais para fazer um pagamento. Graças a Deus não levou. Mas dou graças a Deus principalmente, porque ele não reagiu e saiu de mais este, com vida.
A moda aqui agora é recebermos chamadas, protagonizadas por pessoas que do outro lado da linha, falam de familiares seqüestrados. Colocam pessoas para chorar, pedindo socorro, suplicando não me deixem morrer e coisas desse tipo, para, em seguida, cobrarem dinheiro para o resgate.
Minha esposa recebeu uma ligação destas. Um senhor, se dizendo da polícia, procurava informações sobre minha filha e a placa de seu carro. O pior foi que ela entrou na onda e disse o nome de minha filha e a placa. Como ela ficou muito nervosa, pedi o telefone e falei com o dito policial, que de policial não tinha nada. Era mais uma das ligações, faladas no parágrafo anterior. Cortei o barato e desliguei o telefone na cada do marginal.
O que acho mais interessante, é ainda permitirem celulares nas cadeias. Eita que assunto chato!. E os bloqueadores que prometeram colocar nas zonas das penitenciárias?
Isto é conversa para boi dormir...
Vivemos momentos angustiantes. Cercados de violência. Como gostaria de estar aqui retratando assunto mais doce e ameno! Talvez falando da gostosura de estarmos reunidos tomando um bom vinho, conversando amenidades ou comendo chocolate.
Entretanto, este mundo cão que nos cerca, quase nos tira do sério, obrigando-nos a extravasar momentos angustiosos.
Ontem a tarde, meu filho ia para o trabalho, numa pizzaria aqui perto, quando foi abordado por três assaltantes, que colocaram o revolver em sua cabeça e levaram sua carteira e o celular. Antes de sair, ele ainda falou em levar duzentos e cinqüenta reais para fazer um pagamento. Graças a Deus não levou. Mas dou graças a Deus principalmente, porque ele não reagiu e saiu de mais este, com vida.
A moda aqui agora é recebermos chamadas, protagonizadas por pessoas que do outro lado da linha, falam de familiares seqüestrados. Colocam pessoas para chorar, pedindo socorro, suplicando não me deixem morrer e coisas desse tipo, para, em seguida, cobrarem dinheiro para o resgate.
Minha esposa recebeu uma ligação destas. Um senhor, se dizendo da polícia, procurava informações sobre minha filha e a placa de seu carro. O pior foi que ela entrou na onda e disse o nome de minha filha e a placa. Como ela ficou muito nervosa, pedi o telefone e falei com o dito policial, que de policial não tinha nada. Era mais uma das ligações, faladas no parágrafo anterior. Cortei o barato e desliguei o telefone na cada do marginal.
O que acho mais interessante, é ainda permitirem celulares nas cadeias. Eita que assunto chato!. E os bloqueadores que prometeram colocar nas zonas das penitenciárias?
Isto é conversa para boi dormir...