Avenida da morte
Ontem passando pela Av.Governador xxx, me deparei com duas pessoas mortas, estás iriam para o trabalho, quando foram surpreendidas por uma perseguição policial, seguida de trocas de tiros.
Dois desses tiros acertaram elas e no fatal golpe do destino morreram alí mesmo...
O fruto dessa insegurança atinge principalmente os civis, que
vivem sem blindagens na alma e no corpo.
Despropiciado de qualquer proteção, o cidadão comum age em prol do instinto de sobrevivÊncia.
Depara-se com constantes abordagens policiais, se encolhem em meio ao fogo cruzado.
Não há imposto que os salve das balas que correm sem
distinção. A liberdade transforma-se em discursão.
Não adianta ser livre para te encravarem punais de pólvora, te
imporem coleiras anti-ruas;
Ser livre, para sofrer pressão psicológica 24 horas por dia; por
ser mais uma vitima dos conflitos nas cidades, ser livre para
conseguir complementar as estatísticas de violência no seu
país.
Qual sería a solução deste problema tão complexo que assombra
todos que compõem está “vila”? Que passou de um detalhe para
um caso supranacional...
Pergunta para o senado ele vota rapidinho ou melhor fala com o presidente´ele dá um jeitinho, que só brasileiro sabe fazer; a dupla feijão com arroz é sempre tão afinada; quem sabe tenha uns mensalinhos para rechear os seus bolsos.
Quer saber de uma coisa?
Não adianta tampar o sol com óculos; com protetor ou sem protetor, é cada um por sí e Deus por todos.