TRADUZI A CARTA
TRADUZI A CARTA
Marília L. Paixão
Essa crônica não é para valer! É apenas um teste. Vou testar nesta crônica essa coisa sobre título de crônica. De acordo com as minhas crônicas a que mais foi lida é a que ganhou o título de TRADUÇÃO DE CARTA DE AMOR. Será que foi por causa da carta? Será que foi por causa do amor? Ou será que foi por conta da tradução que não fiz?
Já sei!!! Vou escrever uma crônica com o título tradução, depois escreverei outra com o título carta e depois escreverei uma com o título amor. Será que terei paciência para escrever estas crônicas só para descobrir isso?! Melhor usar minha imaginação! Talvez minha imaginação seja melhor que a de quem me lê.
Quem leu a crônica atraído pela palavra tradução será que pensou o quê? Será que ficaram com raiva porque eu não traduzi? Talvez tradução que lembra a palavra explicação, interpretação tenha despertado curiosidade em quem não entende uma outra língua. Neste caso esta pessoa queria saber o quê uma pessoa de um outro país queria com uma pessoa aqui do nosso?
Quem sabe quem gostou da palavra carta também não tenha ficado curioso com o que alguém queria dizer a outro alguém independente do lugar de origem. Afinal, carta é carta e tradução é tradução! A carta existiu só a tradução que não! Será que as pessoas gostam de saber detalhes da vida do outro e por isso queriam saber o que tinha na carta? Carta parece um negócio bem íntimo! Pode ser...
Pode ter sido a palavra amor!!! Que é um tal de amor neste recanto!!! Poema de amor, poesia de amor. homenagem feita com amor, sem falar que aqui só tem gente do bem e o amor e mensagens do bem viver imperam. Portanto, eu é que não ia pensar que uma palavra de amor aqui ou outra ali iria fazer alguma diferença em título. Título com a palavra amor já deve estar cansativo.
E se eu colocar o título nesta crônica de TRADUZI A CARTA, qual será o efeito? Provavelmente as mesmas pessoas que clicaram na outra crônica vão clicar nesta?! Uma coisa é clicar e a outra coisa é ler... rs..rs...mas nada me impede de fazer o teste, não é mesmo?! Mas desde quando eu virei cronista amadora que testa título de crônica?! Até parece que eu não tenho serviço!!!
Vamos deixar da seguinte forma: se eu não tenho serviço, quem clicar também não tem!
Quem clicar acabou votando no título que vem. E o próximo título de teste será... tchan tchan tchan.... Será que vou precisar de um kit inspiração para bolar um outro título teste? Bem que lá naquela cartola do Mr. Coelho da paciência poderia ter vindo umas dicas. Mas eu não posso reclamar de nada! Aquele coelhinho me fez um bem! Deu um trato e tanto na minha auto-estima!
Sabe o que acabei de pensar? Naquele leitor que me chamou de enrolada! Rs.. rs...Como ele deve ter abandonado a leitura dos meus textos, não vou me preocupar mais com ele. Certamente se ele lesse esta falsa crônica com este falso título, ele iria me chamar de vigarista. Neste caso teria que admitir que escrevo com honestidade. Olha lá a advertência bem no início!
Chega de conversa saudável! Agora preciso ir, pois este papo de não ter serviço é que é uma grande lorota e se este texto fizer sucesso eu vou acabar traduzindo aquela carta. Afinal, cronista gosta é de ser lido.