NÓS VIMOS UM DISCO VOADOR!
Por que alguns afirmam, com veemência, sem ter conhecimento de causa, só existir vida inteligente neste nosso ínfimo planeta?
Na diretriz desta indagação, mesmo com a incredulidade de muitos, devido ao dogmatismo religioso, ceticismo, ou ignorância de conhecimento macroscópico da astronomia, e ainda inclinados a aceitar o egocentrismo antropológico que há muito nos devora, afirmamos não ter interesse algum de convencimento, e, longe de induzir alguém a acreditar no relato apresentado a seguir, de uma experiência vivida por nós, no que tange a vida extraterrestre, ou vida fora de nosso pequeno planeta.
Eis o nosso depoimento: “Na noite de 04/12/1999, estávamos eu, Roberval, minha mulher Priscila, e minha mãe Cida, na cidade praiana de Peruíbe – SP, e, no dia seguinte, retornaríamos para Bauru - SP, cidade em que morávamos, na época.
Aproximadamente às 23:15 hs, estava eu, (Roberval), arrumando os nossos apetrechos no carro, para a viagem de retorno, quando subitamente olhei para o céu estrelado, limpo e sem nuvens, e deparei-me com uma cena a qual jamais esquecerei. Um objeto gigantesco, ovalado, iluminado em baixo com luzes no formato de uma seta, com aparência metálica, possuindo, em nosso entender, aberturas como janelinhas em seu derredor, não emitindo nenhum tipo de som, e passando sobre minha cabeça, a uma altura aproximada de 500 metros.
De súbito, mesmo perplexo com aquele visual, comecei, aos gritos, a chamar minha esposa e minha mãe para ver aquele objeto. Minha mulher chegou primeiro, e, juntamente comigo, admirou aquela nave, a qual passava vagarosamente no céu, na direção do bairro chamado de Ruínas ao Centro da cidade.
Bem, quando minha mãe chegou, o objeto gigantesco já havia passado, e o perdemos de vista, uma vez que as casas assobradadas dos vizinhos atrapalhavam as nossas visões mais abrangentes do céu.
Ficamos atônitos olhando para o céu, no espaço restrito do quintal da casa em que estávamos, na esperança de poder vê-lo novamente e, ao mesmo instante, ouvindo inquirições de minha mãe sobre o que eu e minha mulher tínhamos visionado no céu.
Em dado momento, entre uma resposta e outra para minha mãe, e, posteriormente ao êxtase daquela experiência vivenciada por mim e minha mulher, deparamo-nos, mais uma vez, indo em direção à praia, com um outro objeto, bem menor, no formato de uma arraia (é o que podemos ilustrar, na tentativa de transmitir o que vimos), com luzes ao seu derredor, também desprovido de som na sua trajetória. Este passou um pouco mais rápido, mas deu para nós três visualizarmos bem. Até a presente data (ano de 2008), nunca mais vimos algo semelhante, no céu.
Alguns anos depois, numa conversa informal entre amigos, os mesmos nos relataram que conhecidos deles também tiveram os mesmos avistamentos, com os mesmos detalhes visionários, pois encontravam-se em Peruíbe, em dezembro de 1999.
Agora, mais do que nunca, temos a certeza da existência de vida em outros planetas, e também a esperança de um dia podermos vivenciar novamente experiências deste tipo.
Quem quiser acreditar, acredite!
Só dizemos duas palavras:
Nós vimos!
E você, já viu algum disco voador???