A DIFÍCIL ARTE DE SER UMA MULHER
Manter a identidade feminina neste universo de adoráveis machos delimitadores de seu poder é questão de sobrevivência estilo e idologia e até mesmo de uma alquimia pós-moderna que transforma a nós mulheres em heroínas fazendo valer nossa opinião e não mais queimando “soutien” em praça pública.
Ser mulher é motivo de muito orgulho. É aquela sensação de liberdade, de estar solta no vento como na música de Bob Dylan – Blowing in the Wind, e voar além de todo preconceito cultivado por uma burguesia de pseudo-machos que na maioria das vezes não sabem nem dar o nó na própria gravata – símbolo do sexo forte!
Nada mais belo que poder ver o rosto aliviado de que usou uma burka e teve sua liberdade cerceada, isso para não falar das mulheres que sofreram a extirpação do clitóris e mesmo a infibulação para impedir-lhes uma das coisas mais belas do corpo feminino – o orgasmo. O direito de ter prazer tirado do próprio corpo.
Isso é assassinato do direito de ser mulher. É questionar o próprio Criador quando em seu momento de júbilo criou a mulher como parte de um todo. Mas chega desse domínio do “falo” sobre o que eu falo, porque a maioria hoje é contituída por mulheres que ganham o seu espaço no dia a dia. Que criam com amor as suas “crias” mesmo em condições precárias, que lutam, que gritam e fazem valer o seu grito. E assim este exército de Lady Godivas, Dianas, Teresas, Margareths, Martas, Luizas e tantas Marias anônimas juntam-se numa única voz e repetem Simone de Beauvoir – “Não se nasce mulher: torna-se”.
UM BRINDE A NÓS MULHERES!!
Manter a identidade feminina neste universo de adoráveis machos delimitadores de seu poder é questão de sobrevivência estilo e idologia e até mesmo de uma alquimia pós-moderna que transforma a nós mulheres em heroínas fazendo valer nossa opinião e não mais queimando “soutien” em praça pública.
Ser mulher é motivo de muito orgulho. É aquela sensação de liberdade, de estar solta no vento como na música de Bob Dylan – Blowing in the Wind, e voar além de todo preconceito cultivado por uma burguesia de pseudo-machos que na maioria das vezes não sabem nem dar o nó na própria gravata – símbolo do sexo forte!
Nada mais belo que poder ver o rosto aliviado de que usou uma burka e teve sua liberdade cerceada, isso para não falar das mulheres que sofreram a extirpação do clitóris e mesmo a infibulação para impedir-lhes uma das coisas mais belas do corpo feminino – o orgasmo. O direito de ter prazer tirado do próprio corpo.
Isso é assassinato do direito de ser mulher. É questionar o próprio Criador quando em seu momento de júbilo criou a mulher como parte de um todo. Mas chega desse domínio do “falo” sobre o que eu falo, porque a maioria hoje é contituída por mulheres que ganham o seu espaço no dia a dia. Que criam com amor as suas “crias” mesmo em condições precárias, que lutam, que gritam e fazem valer o seu grito. E assim este exército de Lady Godivas, Dianas, Teresas, Margareths, Martas, Luizas e tantas Marias anônimas juntam-se numa única voz e repetem Simone de Beauvoir – “Não se nasce mulher: torna-se”.
UM BRINDE A NÓS MULHERES!!