CADE A PORRA DA FELICIDADE QUE TAVA AQUI?!
Outro dia, conversando com uma pessoa sobre ser feliz e a mesma me pediu para que explicasse o “sentido da felicidade” e onde ela está. Instantaneamente eu respondi que: "Felicidade são apenas estágios da vida", mas como a pessoa em questão merecia mais que um torpedo como resposta passei a pensar sobre o que é a felicidade.
Ahá! Quase cheguei a uma conclusão óbvia – Felicidade é sentir amor alguém – mas a ditadura do múltiplo olhar ainda impede que minha resposta seja definitiva. Então me vem a “nudez” das palavras e o medo de saber que a felicidade pode nem existir da forma que desejamos – felicidade total e eterna.
Todos dizem: Quero ser feliz. E procuram desesperadamente por um modelo para ser seguido e esquecem que para isso basta dar o primeiro passo. Abrir a porta da vida e decidir ser feliz mesmo que se tenha que romper antigos medos e antigas “gratidões”. Deixar dessa condição de expectador pasmado e adestrado para um “senta”, “levanta”, “vem”, “deita” – afinal “ser feliz é deitar e rolar na vida e ter a coragem de fazer isso com a cara marcada por um enorme sorriso que vai de orelha a orelha”.
Ah, mas quem me disse isso foi uma pessoa totalmente feliz com sua condição de vivente neste planeta. Era tão feliz que nem se importava com as “merdinhas” que jogam diariamente em nosso telhado. Não se importava com engarrafamentos na Dutra, com balas perdidas nos morros, com Lula e seu avião, nem com o papel higiênico que acaba bem na sua vez de ir ao banheiro, não se preocupava com peitos ou bundas, com marketing de nada – era apenas feliz e pronto.
Mas olha a paranóia batendo – pra ser feliz dependemos de outra pessoa?! Claro que não. Por que então sermos viúvas (os) da felicidade? Pois quem se importa em saber se você está feliz ou não?! Descoberta fantástica – a felicidade é totalmente egoísta! Impera somente a lei do próprio umbigo. Se estou feliz é o que basta?! E a outra parte como fica? Isso é claro, quando há outra parte – rsrsr – Vejam, estou na estaca zero. A felicidade não é para ser descrita assim, com palavras e vírgulas, mas para ser sentida e vivida com uma coragem de poucos pois ela é a conquista de cada um. Bravos são os que dela se apossam e vivem eternamente por isso e não pra estes que ficam idealizando e masturbando o cérebro com idéias felizes... apenas idéias felizes enquanto a Net não cai.
Shíiiii... caiu!
Outro dia, conversando com uma pessoa sobre ser feliz e a mesma me pediu para que explicasse o “sentido da felicidade” e onde ela está. Instantaneamente eu respondi que: "Felicidade são apenas estágios da vida", mas como a pessoa em questão merecia mais que um torpedo como resposta passei a pensar sobre o que é a felicidade.
Ahá! Quase cheguei a uma conclusão óbvia – Felicidade é sentir amor alguém – mas a ditadura do múltiplo olhar ainda impede que minha resposta seja definitiva. Então me vem a “nudez” das palavras e o medo de saber que a felicidade pode nem existir da forma que desejamos – felicidade total e eterna.
Todos dizem: Quero ser feliz. E procuram desesperadamente por um modelo para ser seguido e esquecem que para isso basta dar o primeiro passo. Abrir a porta da vida e decidir ser feliz mesmo que se tenha que romper antigos medos e antigas “gratidões”. Deixar dessa condição de expectador pasmado e adestrado para um “senta”, “levanta”, “vem”, “deita” – afinal “ser feliz é deitar e rolar na vida e ter a coragem de fazer isso com a cara marcada por um enorme sorriso que vai de orelha a orelha”.
Ah, mas quem me disse isso foi uma pessoa totalmente feliz com sua condição de vivente neste planeta. Era tão feliz que nem se importava com as “merdinhas” que jogam diariamente em nosso telhado. Não se importava com engarrafamentos na Dutra, com balas perdidas nos morros, com Lula e seu avião, nem com o papel higiênico que acaba bem na sua vez de ir ao banheiro, não se preocupava com peitos ou bundas, com marketing de nada – era apenas feliz e pronto.
Mas olha a paranóia batendo – pra ser feliz dependemos de outra pessoa?! Claro que não. Por que então sermos viúvas (os) da felicidade? Pois quem se importa em saber se você está feliz ou não?! Descoberta fantástica – a felicidade é totalmente egoísta! Impera somente a lei do próprio umbigo. Se estou feliz é o que basta?! E a outra parte como fica? Isso é claro, quando há outra parte – rsrsr – Vejam, estou na estaca zero. A felicidade não é para ser descrita assim, com palavras e vírgulas, mas para ser sentida e vivida com uma coragem de poucos pois ela é a conquista de cada um. Bravos são os que dela se apossam e vivem eternamente por isso e não pra estes que ficam idealizando e masturbando o cérebro com idéias felizes... apenas idéias felizes enquanto a Net não cai.
Shíiiii... caiu!