Georgia : não entendí nada, mas não fui o único
“Georgia on my mind”, além dessa linda canção na voz do Ray Charles, só o que eu sabia era que a guerra civil americana entre o Norte progressista e os estados conservadores do Sul tinha começado lá. Quem alguma vez assistiu “E o vento levou” vai lembrar de uma cidade destruída pelas chamas: Atlanta, capital da Georgia.
Se o orçamento de uma empresa que tem a sede em Atlanta fosse comparado com o Produto Nacional Bruto da maioria dos países, estes perderiam longe. Tudo em Atlanta lembra que se está na capital da Coca e se existe um lugar no mundo em que Pepsi não é tomada, é lá mesmo.
Eu não tinha idéia de que as diferenças culturais entre os estados do Norte e do Sul dos Estados Unidos fossem tão evidentes e pude comprovar nesses dias que, entre outras coisas, o sotaque é terrível. Sabe-se que é Inglês, mas é quase como um dialeto.
Callaway Gardens , mais ou menos 1 hora de Atlanta. Um tipo de Hotel Fazenda, com cabanas em meio a uma floresta de pinheiros, habitada por esquilos e duendes, uma infinidade de pequenos lagos cristalinos onde se vê os peixes e as pedras do fundo e uma paisagem de sonho. Você olha em qualquer direção e se sente dentro de um cartão postal. Ali era quase um pecado ficar fechado durante a maior parte do tempo em reuniões de trabalho, mas não foi só isso...
Numa das noites, um show de música country para os visitantes de muitos estados americanos e outros países. Sentou-se à minha mesa um Inglês meu conhecido e a música e, especialmente, as piadas contadas pelos cantores nos intervalos das músicas, provocavam explosões de riso. Notei que o Tony, esse Inglês, ria meio fora do tempo. Perguntei se estava gostando e ele me confessou que estava rindo só pra não destoar da alegria geral dos companheiros de mesa, pois não conseguia captar mais do 10% do que cantavam ou falavam.
Fiquei aliviado e comecei a rir também...
“Georgia on my mind”, além dessa linda canção na voz do Ray Charles, só o que eu sabia era que a guerra civil americana entre o Norte progressista e os estados conservadores do Sul tinha começado lá. Quem alguma vez assistiu “E o vento levou” vai lembrar de uma cidade destruída pelas chamas: Atlanta, capital da Georgia.
Se o orçamento de uma empresa que tem a sede em Atlanta fosse comparado com o Produto Nacional Bruto da maioria dos países, estes perderiam longe. Tudo em Atlanta lembra que se está na capital da Coca e se existe um lugar no mundo em que Pepsi não é tomada, é lá mesmo.
Eu não tinha idéia de que as diferenças culturais entre os estados do Norte e do Sul dos Estados Unidos fossem tão evidentes e pude comprovar nesses dias que, entre outras coisas, o sotaque é terrível. Sabe-se que é Inglês, mas é quase como um dialeto.
Callaway Gardens , mais ou menos 1 hora de Atlanta. Um tipo de Hotel Fazenda, com cabanas em meio a uma floresta de pinheiros, habitada por esquilos e duendes, uma infinidade de pequenos lagos cristalinos onde se vê os peixes e as pedras do fundo e uma paisagem de sonho. Você olha em qualquer direção e se sente dentro de um cartão postal. Ali era quase um pecado ficar fechado durante a maior parte do tempo em reuniões de trabalho, mas não foi só isso...
Numa das noites, um show de música country para os visitantes de muitos estados americanos e outros países. Sentou-se à minha mesa um Inglês meu conhecido e a música e, especialmente, as piadas contadas pelos cantores nos intervalos das músicas, provocavam explosões de riso. Notei que o Tony, esse Inglês, ria meio fora do tempo. Perguntei se estava gostando e ele me confessou que estava rindo só pra não destoar da alegria geral dos companheiros de mesa, pois não conseguia captar mais do 10% do que cantavam ou falavam.
Fiquei aliviado e comecei a rir também...