Roma 3 (Ir a Roma e não ver o Papa...)
As ruínas do Império Romano.
Vendo aquelas pedras, restos de monumentos, tem-se a sensação de ser um privilegiado por estar podendo ver e até tocar muitos séculos de história. É diferente de se ver coisas similares em museus, exposições ou fotografias. Ali, as pedras e inscrições estão onde sempre estiveram e testemunharam a evolução do mundo.
Caminhar pela Via Ápia, imaginando que por ali passaram os exércitos romanos e os imperadores, faz com que um sentimento indefinido aflore: um misto de admiração, repúdio pelas barbaridades cometidas e, mais que tudo, a certeza de ser muito pequeno face à imensidão dos tempos. Arco de Constantino, o Coliseu.
Nada é mais comovente do que entrar naquele estádio semi-destruído, que um dia serviu de palco para que milhares de cristãos fossem sacrificados e que ainda hoje é uma “bela” edificação em pedra, atestando a eficácia da engenharia da época. A visita ao Coliseu causou em mim um impacto muito forte, mas impossível de descrever em palavras. O que é certo é a reflexão sobre os muitos Coliseus ativos que ainda existem e que um dia, alguém mais inteligente ou mais ativo do que nós refletirá no futuro como éramos bárbaros...
Fui ao Vaticano, caminhei pela Via della Conciliazione e pela Praça de São Pedro, impressionante pela amplitude do espaço, simetria das arcadas, entrei na Igreja, fui ao túmulo dos Papas mas não vi o Papa que estava viajando, o que me obrigou a voltar... Quem sabe um dia conto mais...
As ruínas do Império Romano.
Vendo aquelas pedras, restos de monumentos, tem-se a sensação de ser um privilegiado por estar podendo ver e até tocar muitos séculos de história. É diferente de se ver coisas similares em museus, exposições ou fotografias. Ali, as pedras e inscrições estão onde sempre estiveram e testemunharam a evolução do mundo.
Caminhar pela Via Ápia, imaginando que por ali passaram os exércitos romanos e os imperadores, faz com que um sentimento indefinido aflore: um misto de admiração, repúdio pelas barbaridades cometidas e, mais que tudo, a certeza de ser muito pequeno face à imensidão dos tempos. Arco de Constantino, o Coliseu.
Nada é mais comovente do que entrar naquele estádio semi-destruído, que um dia serviu de palco para que milhares de cristãos fossem sacrificados e que ainda hoje é uma “bela” edificação em pedra, atestando a eficácia da engenharia da época. A visita ao Coliseu causou em mim um impacto muito forte, mas impossível de descrever em palavras. O que é certo é a reflexão sobre os muitos Coliseus ativos que ainda existem e que um dia, alguém mais inteligente ou mais ativo do que nós refletirá no futuro como éramos bárbaros...
Fui ao Vaticano, caminhei pela Via della Conciliazione e pela Praça de São Pedro, impressionante pela amplitude do espaço, simetria das arcadas, entrei na Igreja, fui ao túmulo dos Papas mas não vi o Papa que estava viajando, o que me obrigou a voltar... Quem sabe um dia conto mais...