Roma 2 (5 Estrelas)
Desci apressado e quase tropeçando, com a malona e os etc e o Gerente fez uma cara de quem não entendeu como aquilo acontecera. Explicou mas também não entendi nada, pois nessa hora o meu italiano tinha fugido de susto.
Vamos lá de novo... Conseguí abrir a porta e logo vi que aquilo sim era o que se podia chamar de hotel 5 estrelas: todas lá longe no firmamento do verão romano, pois a janela estava emperrava e não fechava de jeito nenhum.
A cama era moderna, com todos os requisitos do movimento modernista de 1929, mas o guarda roupas era muito prático, com um sistema avançadíssimo para facilitar o acesso às roupas: as portas já não existiam.
Procurei o banheiro... Nem pensar... Lá no corredor onde o chuveiro, esse sim, fora aparelhado com todos os requisitos de segurança: frio , pra ninguém se queimar e com 2 fios de água, impossível de se afogar. O jeito era aparar as gotas, formar uma “mãozada” de água e só depois jogar no rosto e no corpo.
E a limpeza? Também nesse aspecto a “pensione” primava por não incomodar os hóspedes, nunca limpavam os quartos ou o banheiro pra não correr o risco de incomodar quem estivesse hospedado. Mas o melhor de tudo era o café da manhã: dietético, especial para regimes; café frio, pão e “burro”(manteiga). Tudo muito conveniente.
Logo após o “lauto desjejum” fui à Fontana di Trevi, que realmente ficava a poucos passos da pensione. É aquela famosa fonte dos desejos que aparece em muitos filmes em que as pessoas ficam de costas, fazem um desejo em pensamento e jogam as moedas. Confesso que me senti muito ridículo fazendo aquilo, mas fiz e acho até que funcionou.
Mapa na mão, vi que não estava longe do Coliseu e das ruínas dos antigos templos romanos... Disposição para andar... parando aqui e ali, umas 2 horas depois cheguei à região onde se sente caminhando pela história...
Conclusão no próximo.
Desci apressado e quase tropeçando, com a malona e os etc e o Gerente fez uma cara de quem não entendeu como aquilo acontecera. Explicou mas também não entendi nada, pois nessa hora o meu italiano tinha fugido de susto.
Vamos lá de novo... Conseguí abrir a porta e logo vi que aquilo sim era o que se podia chamar de hotel 5 estrelas: todas lá longe no firmamento do verão romano, pois a janela estava emperrava e não fechava de jeito nenhum.
A cama era moderna, com todos os requisitos do movimento modernista de 1929, mas o guarda roupas era muito prático, com um sistema avançadíssimo para facilitar o acesso às roupas: as portas já não existiam.
Procurei o banheiro... Nem pensar... Lá no corredor onde o chuveiro, esse sim, fora aparelhado com todos os requisitos de segurança: frio , pra ninguém se queimar e com 2 fios de água, impossível de se afogar. O jeito era aparar as gotas, formar uma “mãozada” de água e só depois jogar no rosto e no corpo.
E a limpeza? Também nesse aspecto a “pensione” primava por não incomodar os hóspedes, nunca limpavam os quartos ou o banheiro pra não correr o risco de incomodar quem estivesse hospedado. Mas o melhor de tudo era o café da manhã: dietético, especial para regimes; café frio, pão e “burro”(manteiga). Tudo muito conveniente.
Logo após o “lauto desjejum” fui à Fontana di Trevi, que realmente ficava a poucos passos da pensione. É aquela famosa fonte dos desejos que aparece em muitos filmes em que as pessoas ficam de costas, fazem um desejo em pensamento e jogam as moedas. Confesso que me senti muito ridículo fazendo aquilo, mas fiz e acho até que funcionou.
Mapa na mão, vi que não estava longe do Coliseu e das ruínas dos antigos templos romanos... Disposição para andar... parando aqui e ali, umas 2 horas depois cheguei à região onde se sente caminhando pela história...
Conclusão no próximo.