A MISÉRIA NO MUNDO

A MISÉRIA NO MUNDO

Jesus é o Sublime Semeador da Terra e a humanidade é a lavoura de Deus em suas Divinas Mãos. Então como será o fruto? Será de boa ou má qualidade? Aprendemos que Deus deu ao homem o livre-arbítrio, a inteligência e o instinto. Esse aprendizado ficou a critério do homem e o bem deveria ser voltado para o bom semeador, o fruto da bondade e o cultivo para o Ser Maior. Mas nada disso aconteceu. A gleba hoje em dia passa por momentos difíceis e conturbados, fruto do egoísmo e de maldade humana. Os países ricos sobrepujando os pobres, fazendo com que, embriões de miséria e pobreza surjam nos quatro cantos do mundo. Lembremo-nos que tudo na vida humana é causa e efeito, ação e retribuição. Quem planta bem e com segurança, colhe a tempo. Quem examina com atenção, o resultado será o conhecimento, a imparcialidade será o altar da justiça. Amar é auxiliar sempre como visão para o objeto amado. No círculo das idéias superiores, a lei não difere (Emmanuel). A política egoísta, macabra, o poder da dominação leva a maioria da população do orbe, a miséria e a pobreza. O rico esbanjando o pobre. “Os “humilhados serão exaltados” e os exaltados serão humilhados”, afirmava Jesus. “É mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha, do que um rico se salvar”. Essas conotações nos levam a meditar. Será que os ricos não terão salvação? Todos terão a salvação, mas devemos trabalhar para alcançarmos à salvação tão almejada. “É dando que se recebe. Quem dá ao pobre empresta - a Deus”. Estas sinonímias devem ser bem repensadas, visto que a caridade, o amor e o perdão são os trinos da salvação. Exalçar jamais. Devemos ser justos, assim como o Pai o é. Se a justiça, a ética, o amor ao próximo, à fraternidade, o perdão, a caridade dominarem o mundo, jamais a miséria tomará partida na vida humana. Chega de tantos sofrimentos, se buscamos o “Mais Alto”, não desdenhemos subir. Se pretendermos a sublimação, não nos cabe olvidar a disciplina. Se pretendermos o equilíbrio ou a reestruturação, é necessário fugir à desarmonia e se tentarmos o convívio com as claridades da montanha, não podemos mergulhar o coração nas sombras do vale. As Leis Divinas não mudam. Diante do aqui exposto vamos unir as mãos e formar um elo forte e abrir os corações com toda energia para que a miséria desapareça da face da Terra.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI E DA ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 13/02/2008
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