Passeio na roça? Não! Na Raza
Anoitecendo, fomos pra avenida pegar ônibus ruma a casa de Ana na Raza (ia ter um “aquecimento antes do show da noite no festival da mandioca).
Perdemos um ônibus e as pessoas que estavam no ponto falaram que o ônibus que passou era o que estávamos esperando.
A amiga Joana ficou serelepe.
Ana e seu namorado voltam da igreja e assustam com o fato do ônibus ter adiantado. As amigas agitadas que só elas com suas conversas e andanças não admitiam o fato, até porque o próximo ônibus só passaria depois de uma hora.
Mesmo desconfiada, Ana arruma carona por garantia, até alguns pontos à frente para alcançarmos o tal ônibus.
Já ouvi falar em carro pequeno com muita gente, mas comigo quase não havia ocorrido. A desconfiança de Ana devia-se ao fato dela pegar esse ônibus há anos nesse horário rotineiro; ele foi se atrasar logo hoje? E o FIAT seguiu abarrotado de gente.
Sim, alcançamos o ônibus. Ele ia sim pro lugar desejado por nós mas... Ana estava certa! Não era o ônibus da Raza adiantado, mas sim um ônibus extra (algo comum em cidade pequena quando em época de festejo). O tal ônibus que supostamente perdemos ainda ia passar naquele outro ponto. Ok seguimos viagem.
Descemos do ônibus e continuou a aventura rumo à casa de Ana. Subimos algumas ruas e chegamos! Mas quando chegamos lá.. Cachorros!!! Eu não contava com mais essa! (eu tenho medo de cachorros). E eram dois! Um daqueles dois ainda era “puldoll” e ficava dentro de casa. Como já estava ali ia ter que me segurar, não ia andar pra trás.
Beber,conversar,escutar música e degustar culinárias apetitosas (até a hora do show).
Na hora de irmos.. o namorado de uma das amigas sugeriu um “atalho”. Concordo sim que o atalho por ele indicado encurtava o caminho e o acesso era tranqüilo, porém, eu não enxergo bem nem com a luz do dia, imagina com aquela escuridão toda! Imediatamente soltei:” se tivessem avisado ante,a bióloga desprevenida aqui tinha carregado uma lanterna”.