Cartão corporativo
O Brasil foi o primeiro cartão corporativo dos nossos colonizadores. Tentem imitar isso em casa, pelo amor de Deus! Todo cidadão é feito de despesas sensatas como as do governo. Com essa tal administração em termos financeiros todo cidadão será a “supernnany” do planalto central. Parece risível. Se o governo é do povo, todo habitante deveria ter o direito pleno a uma conta corporativa. Afinal a linha divisória entre o público e o privado está nas contas. O primeiro possui um cartão corporativo com saldo nacional e o segundo um complexo de situações que o deixam sem nenhum dentro da nação. É constrangedor.
O cartão corporativo é a síntese de toda oferta publicitária de todos os bancos com sede em nosso vasto território. Com um cartão desses podemos ser livres cooperativamente, entrar e sair de todos os eventos, incluindo os palacianos. Ele é a quintessência daquilo que nós, simples mortais, sonhamos em termos de utopia capitalista igualitária. (Sic). Ó saldo sempre disponível sobre as riquezas nacionais! Ó imposto sobre a renda apenas do governo! (Já que seria ele a pagar o cartão de todos). Bonito cômputo elaborado por aqueles que entendem que a riqueza é do povo. Somente os moralistas ferrenhos e sisudos poderiam recusar uma oferta de cartão corporativo para todos.
Essa é a energia latente desenvolvida a partir de uma nova intencionalidade. O governo pagando para todos os gastos necessários. Você podendo comprar o que quiser! Automaticamente. Dono do seu nariz como um ministro no seu mister de....
Deixemos para lá a demagogia! Um recurso apenas por sermos brasileiros em solo rico ainda é um pedido de esmola.