Phoenix, Arizona (2), mais do que uma canção no radio
A única ligação com essa cidade era uma velha canção no radio. O que eu iria fazer no meio do velho oeste americano?
Motivo profissional, claro, que não vou detalhar para não entediar o leitor, mas se tratou de uma conferência cujo tema era “pardners”, uma forma caipira de se escrever “partners” ou parceiros.
O fênix é uma ave que segundo a mitologia, renasce das próprias cinzas. A cidade nasceu em meio a areia escaldante do deserto como um oásis, com impressionante número de jardins, fontes, lagos... Tudo artificialmente mantido pelo que deve ser uma estrutura fantástica. Las Vegas é assim também. Os americanos sabem como e têm dinheiro suficiente para colocar em prática sonhos mirabolantes e aparentemente impossíveis, como Phoenix.
Numa das noites o grupo foi levado para Scotsdale, uma autêntica cidade do velho oeste, mantida inalterada desde 1880. General stores, saloons, cadeia, xerife, tudo... No fim da rua principal e após assistir a um duelo cinematográfico, chega-se a um local totalmente deserto, diversas carroças de pioneiros, 20 minutos de sacolejo levando a uma típica aldeia indígena, onde jantamos feijão e costela de boi e vimos um autêntico “massacre indígena”...
O estado do Arizona tem o Grand Kenyon, com suas formas recortadas e cores brilhantes, fazem com que se imagine o John Wayne ou o Clint Eastwood cavalgando com seu perfil escarpado ao fundo. Os relâmpagos no céu do Grand Kenyon são muito mais do que um fenômeno natural: Parece que a natureza fez uma parceria com as agências de turismo para produzi-los. A propósito, eu só os vi em cartão postal...
Agora, o que me faz recordar de Phoenix e do Arizona é um pouco mais do que uma velha canção no rádio...
A única ligação com essa cidade era uma velha canção no radio. O que eu iria fazer no meio do velho oeste americano?
Motivo profissional, claro, que não vou detalhar para não entediar o leitor, mas se tratou de uma conferência cujo tema era “pardners”, uma forma caipira de se escrever “partners” ou parceiros.
O fênix é uma ave que segundo a mitologia, renasce das próprias cinzas. A cidade nasceu em meio a areia escaldante do deserto como um oásis, com impressionante número de jardins, fontes, lagos... Tudo artificialmente mantido pelo que deve ser uma estrutura fantástica. Las Vegas é assim também. Os americanos sabem como e têm dinheiro suficiente para colocar em prática sonhos mirabolantes e aparentemente impossíveis, como Phoenix.
Numa das noites o grupo foi levado para Scotsdale, uma autêntica cidade do velho oeste, mantida inalterada desde 1880. General stores, saloons, cadeia, xerife, tudo... No fim da rua principal e após assistir a um duelo cinematográfico, chega-se a um local totalmente deserto, diversas carroças de pioneiros, 20 minutos de sacolejo levando a uma típica aldeia indígena, onde jantamos feijão e costela de boi e vimos um autêntico “massacre indígena”...
O estado do Arizona tem o Grand Kenyon, com suas formas recortadas e cores brilhantes, fazem com que se imagine o John Wayne ou o Clint Eastwood cavalgando com seu perfil escarpado ao fundo. Os relâmpagos no céu do Grand Kenyon são muito mais do que um fenômeno natural: Parece que a natureza fez uma parceria com as agências de turismo para produzi-los. A propósito, eu só os vi em cartão postal...
Agora, o que me faz recordar de Phoenix e do Arizona é um pouco mais do que uma velha canção no rádio...