Copenhagen
Cheguei de Malmoe, sul da Suecia, atravessando o canal Oresund num barco ligeiro e confortável: “overcraft” , cuja travessia demora 30 ou 40 minutos. Hoje há uma ponte ligando as duas cidades e países, uma das mais recentes maravilhas da engenharia escandinava. Só isso já vale a visita.
Caminhei pelo canal Nyhavn ou rua dos marinheiros, pequeno conjunto de velhas casas, bares apinhados, uma profusão de pequenos barcos de pesca e se chega à praça Nytorv, onde uma âncora descomunal relembra a vocação escandinava para as incursões marítimas, como bons Vikings.
Copenhagen se orgulha de ser a única capital do mundo onde o índice de poluição é zero! Será???
Hans Christian Andersen (autor de famosas histórias infantis) está presente numa estátua em tamanho natural cujo olhar de bronze vigia a entrada do Tívoli, onde só devem entrar crianças de qualquer idade.
A pequena sereia, um de seus contos, criou "vida" e descansa num dos inúmeros canais de Copenhagen, lançando um olhar indiferente na direção dos seus incontáveis admiradores.
O Parque Tívoli é a maior atração da cidade, com sua abundância de flores, fontes, lagos e homenagens a todos os cantos da Terra. Andar pelo parque equivale a adicionar alguns anos à própria vida. Os olhos ficam permanentemente abertos, atentos e sorridentes, pois se descortinam paisagens de sonho em todas as direções. Apresentações folclóricas e a banda dos “meninos do Tívoli” todos os dias do verão. É um local para se esquecer do relógio, desligar a tensão, nem pensar no laptop e simplesmente contemplar, quem sabe saboreando com moderação os doces dinamarqueses, que dizem serem os melhores do mundo. Até mesmo tirar fotos parece ser uma heresia, só que ficam fantásticas para se relembrar depois.
Copenhagem é uma cidade antiga mas cheia de vida e história, para se curtir sem correria e sem pressa (o que não era o meu caso), mas mesmo assim pude constatar que a Dona Bernardete tinha mesmo muito bom gosto.
Cheguei de Malmoe, sul da Suecia, atravessando o canal Oresund num barco ligeiro e confortável: “overcraft” , cuja travessia demora 30 ou 40 minutos. Hoje há uma ponte ligando as duas cidades e países, uma das mais recentes maravilhas da engenharia escandinava. Só isso já vale a visita.
Caminhei pelo canal Nyhavn ou rua dos marinheiros, pequeno conjunto de velhas casas, bares apinhados, uma profusão de pequenos barcos de pesca e se chega à praça Nytorv, onde uma âncora descomunal relembra a vocação escandinava para as incursões marítimas, como bons Vikings.
Copenhagen se orgulha de ser a única capital do mundo onde o índice de poluição é zero! Será???
Hans Christian Andersen (autor de famosas histórias infantis) está presente numa estátua em tamanho natural cujo olhar de bronze vigia a entrada do Tívoli, onde só devem entrar crianças de qualquer idade.
A pequena sereia, um de seus contos, criou "vida" e descansa num dos inúmeros canais de Copenhagen, lançando um olhar indiferente na direção dos seus incontáveis admiradores.
O Parque Tívoli é a maior atração da cidade, com sua abundância de flores, fontes, lagos e homenagens a todos os cantos da Terra. Andar pelo parque equivale a adicionar alguns anos à própria vida. Os olhos ficam permanentemente abertos, atentos e sorridentes, pois se descortinam paisagens de sonho em todas as direções. Apresentações folclóricas e a banda dos “meninos do Tívoli” todos os dias do verão. É um local para se esquecer do relógio, desligar a tensão, nem pensar no laptop e simplesmente contemplar, quem sabe saboreando com moderação os doces dinamarqueses, que dizem serem os melhores do mundo. Até mesmo tirar fotos parece ser uma heresia, só que ficam fantásticas para se relembrar depois.
Copenhagem é uma cidade antiga mas cheia de vida e história, para se curtir sem correria e sem pressa (o que não era o meu caso), mas mesmo assim pude constatar que a Dona Bernardete tinha mesmo muito bom gosto.