A AVAREZA É UM MAL TERRÍVEL
A avareza é uma das maiores sandices dos seres humanos. Os avarentos se fecham em seu mundo particular, procurando amealhar cada vez mais. Na arrogância que lhes é própria, eles abrem a camisa e empinam o peito, muitas vezes, deixando à mostra, seus grossos e caros cordões de ouro e prata. Como se pronunciassem numa voz inaudível sua frase característica: “Eu sou o tal !”. Sua sede por juntar cada vez mais é tão grande, que se isolam, se omitem e se distanciam de seus pretensos amigos e até de seus parentes. Vêem seus familiares, muitas vezes, sofrendo a penúria da necessidade e não se prontificam em nada. Mesmo que sejam as prementes necessidades de uma súbita enfermidade. Não. Não podem ajudar. Valem mais suas somas, seus bens e suas vultosas poupanças. Há aqueles que têm uma esganação tão grande pelo vil metal, que sentem um extremado prazer em surrupiar mais um tolo, através do ganho fácil e da usura. Parece que são moldados pelos malefícios das trevas do mal. Sentem um prazer desmedido em dizerem, impávidos: “ Tenho, não. Fica ruim prá mim. Mas se quiser pegar a vinte por cento, arranje avalistas que empresto.” Ou cheios de empáfia e altivez, sentam-se em mesas dos melhores bares, à procura de quem lhes pague a maldita dose, para depois, manifestarem seus últimos e suspeitos negócios: “ Hoje eu peguei mais um besta”. Desandam seus causos vantajosos, de forma linguaruda e arrogante. E os acompanham com grandes e bestiais gargalhadas.
Muitos ostentam no pedestal maldito do orgulho, sua avareza desmedida. Muitas vezes, é pela mansão que compraram, aproveitando a situação difícil de algum pobre coitado, vitimado pelas necessidades da vida. Ou pela aquisição do último modelo de um corola automático. Eles estacionam no sinal, com uma pose infalível. Têm prazer em mostrar que são poderosos. Omitem que são orgulhosos e avarentos.
Jesus, o mais humilde e manso dos homens, embora sendo o filho de Deus vivo, jogou duro com o avarento jovem rico. Jesus ordenou que ele vendesse todos os seus bens e distribuísse todo o dinheiro entre os pobres. Esta era a única opção para aquele jovem ganhar a vida eterna. Há pessoas que pensam que esta condição é generalizada. Ledo engano. Jesus agiu desta forma naquela circunstância, porque, como Deus, conhecia o coração daquele jovem. E a Bíblia diz que aquele jovem se afastou triste, porque possuía muitas propriedades e não acolhera a proposta de Jesus.
Se os avarentos saíssem de seu estado de indefectível cegueira e entendessem que nada trouxemos para este mundo e que daqui, nada levaremos, talvez mudassem de atitude. Mas eles pensam, no recôndito de seus corações perversos, que seus bens são perpétuos. Acham que suas mansões ficarão de geração em geração. Até dão seus nomes às suas propriedades. Que grande estultícia! Nada levarão consigo. Suas riquezas, tão mesquinhamente amealhadas, ficarão para o regozijo e volúpia de quem as jogará fora, porque receberá como ganho fácil. Podem ligar as bombas mais potentes, ou utilizarem da mais moderna tecnologia, mas não há jeito de nada levarem daqui. Tudo será corroído pelas traças.
Como seria bom se os avarentos compreendessem que o amor exacerbado ao dinheiro é a raiz de todos os males. Muitos que mergulham nesta cegueira e querem ficar cada vez mais ricos, caem em muitas tentações e grandes ciladas, que muitas vezes os levam à ruína.
Não, Vamos todos praticar o bem, ajudar aos necessitados! Vamos matar a fome, dentro de nossas limitações, de tantos famintos. Sejamos ricos, sim, mas de boas obras! Sejamos generosos em repartir. Não depositemos nossa confiança na instabilidade das riquezas, que são passageiras, mas nos grandes tesouros, que são os sólidos fundamentos para o nosso futuro, com Deus.
A avareza é uma das maiores sandices dos seres humanos. Os avarentos se fecham em seu mundo particular, procurando amealhar cada vez mais. Na arrogância que lhes é própria, eles abrem a camisa e empinam o peito, muitas vezes, deixando à mostra, seus grossos e caros cordões de ouro e prata. Como se pronunciassem numa voz inaudível sua frase característica: “Eu sou o tal !”. Sua sede por juntar cada vez mais é tão grande, que se isolam, se omitem e se distanciam de seus pretensos amigos e até de seus parentes. Vêem seus familiares, muitas vezes, sofrendo a penúria da necessidade e não se prontificam em nada. Mesmo que sejam as prementes necessidades de uma súbita enfermidade. Não. Não podem ajudar. Valem mais suas somas, seus bens e suas vultosas poupanças. Há aqueles que têm uma esganação tão grande pelo vil metal, que sentem um extremado prazer em surrupiar mais um tolo, através do ganho fácil e da usura. Parece que são moldados pelos malefícios das trevas do mal. Sentem um prazer desmedido em dizerem, impávidos: “ Tenho, não. Fica ruim prá mim. Mas se quiser pegar a vinte por cento, arranje avalistas que empresto.” Ou cheios de empáfia e altivez, sentam-se em mesas dos melhores bares, à procura de quem lhes pague a maldita dose, para depois, manifestarem seus últimos e suspeitos negócios: “ Hoje eu peguei mais um besta”. Desandam seus causos vantajosos, de forma linguaruda e arrogante. E os acompanham com grandes e bestiais gargalhadas.
Muitos ostentam no pedestal maldito do orgulho, sua avareza desmedida. Muitas vezes, é pela mansão que compraram, aproveitando a situação difícil de algum pobre coitado, vitimado pelas necessidades da vida. Ou pela aquisição do último modelo de um corola automático. Eles estacionam no sinal, com uma pose infalível. Têm prazer em mostrar que são poderosos. Omitem que são orgulhosos e avarentos.
Jesus, o mais humilde e manso dos homens, embora sendo o filho de Deus vivo, jogou duro com o avarento jovem rico. Jesus ordenou que ele vendesse todos os seus bens e distribuísse todo o dinheiro entre os pobres. Esta era a única opção para aquele jovem ganhar a vida eterna. Há pessoas que pensam que esta condição é generalizada. Ledo engano. Jesus agiu desta forma naquela circunstância, porque, como Deus, conhecia o coração daquele jovem. E a Bíblia diz que aquele jovem se afastou triste, porque possuía muitas propriedades e não acolhera a proposta de Jesus.
Se os avarentos saíssem de seu estado de indefectível cegueira e entendessem que nada trouxemos para este mundo e que daqui, nada levaremos, talvez mudassem de atitude. Mas eles pensam, no recôndito de seus corações perversos, que seus bens são perpétuos. Acham que suas mansões ficarão de geração em geração. Até dão seus nomes às suas propriedades. Que grande estultícia! Nada levarão consigo. Suas riquezas, tão mesquinhamente amealhadas, ficarão para o regozijo e volúpia de quem as jogará fora, porque receberá como ganho fácil. Podem ligar as bombas mais potentes, ou utilizarem da mais moderna tecnologia, mas não há jeito de nada levarem daqui. Tudo será corroído pelas traças.
Como seria bom se os avarentos compreendessem que o amor exacerbado ao dinheiro é a raiz de todos os males. Muitos que mergulham nesta cegueira e querem ficar cada vez mais ricos, caem em muitas tentações e grandes ciladas, que muitas vezes os levam à ruína.
Não, Vamos todos praticar o bem, ajudar aos necessitados! Vamos matar a fome, dentro de nossas limitações, de tantos famintos. Sejamos ricos, sim, mas de boas obras! Sejamos generosos em repartir. Não depositemos nossa confiança na instabilidade das riquezas, que são passageiras, mas nos grandes tesouros, que são os sólidos fundamentos para o nosso futuro, com Deus.