Coletivo e Singular - giselle
O medo de amar é o medo de ser feliz e não ter mais desculpas para conjugar o tempo em conjunto. Viver só é muito mais fácil que abrir as portas para outra vida. Tempos de solidão .
De gente apressada, conectada ao virtual, que vive a eterna procura e não sente o tempo passar, a idade chegar e termina sozinho maldizendo a sorte. Sem nunca ter se permitido amar de verdade. A ilusão é traiçoeira, somos enganados por nossos anseios que projetamos no outro.
Sempre acreditando em mudanças que satisfaçam nossas necessidades. O eu é mais forte que o nós , não pensamos nunca no coletivo , somos sempre singular. Transformando o simples em caso complicado, começando o que jamais deveria ser iniciado, ignorando a intuição e o coração . Quanto desperdício e sofrimento. O Ego agradece, oculto sob o manto da eterna vítima.
O medo de amar é o medo de ser feliz e não ter mais desculpas para conjugar o tempo em conjunto. Viver só é muito mais fácil que abrir as portas para outra vida. Tempos de solidão .
De gente apressada, conectada ao virtual, que vive a eterna procura e não sente o tempo passar, a idade chegar e termina sozinho maldizendo a sorte. Sem nunca ter se permitido amar de verdade. A ilusão é traiçoeira, somos enganados por nossos anseios que projetamos no outro.
Sempre acreditando em mudanças que satisfaçam nossas necessidades. O eu é mais forte que o nós , não pensamos nunca no coletivo , somos sempre singular. Transformando o simples em caso complicado, começando o que jamais deveria ser iniciado, ignorando a intuição e o coração . Quanto desperdício e sofrimento. O Ego agradece, oculto sob o manto da eterna vítima.