SER ENGANADO PELO VOTO. CORRUPÇÃO. VOTANTE NO CONCLAVE.

Ser enganado ainda jovem e após se achar muito informado é da frágil condição humana. Eu fui várias vezes...

O voto de representação continua seu curso tisnado.

A primeira vez quando com dezoito anos, primeiro voto, votei para presidente, acreditado em uma vassoura que nada varreu, e entregou o Brasil, pela renúncia ao cargo maior, à pretendida saga comunista. Barrada a engenharia comunista, ocorreu a duradoura restrição às liberdades civis. Se repeliu a pretensão das cessações das liberdades e aportou outra. Tudo desembocando no desastre de outra investidura extraordinária com a morte do primeiro presidente que assumiria após a dita revolução ou movimento de 1964. E nisso estamos até hoje.

Agora preso quem acabaria com os marajás, quando me sentindo altamente informado, e nisso acreditado, votei. Mais um revés na minha credibilidade de um certo ideal humano recôndito, sempre desacreditado em mágicas representativas conforme atestado pelas investiduras até hoje.

Desembocamos nesse séquito insuportável em atoleiro de crimes contra o Estado e a sociedade no qual nos encontramos.

Toda essa ordem de desordens absolutas, em frustrados ideários do bem da coletividade, conforme minha projeção sempre desenhou , embora conhecedor fartamente das mazelas humanas, pela história universal da qual sou cultor submisso, e como magistrado.

Tudo com o beneplácito da justiça na ambiência em que vivemos, mesmo e que ainda, Jesus perguntado por Pilatos pela verdade, e a isso silenciando, disse que veio fazer JUSTIÇA.

Vivemos a esperá-la. E a história nos diz que ela no plano terreno não existe, pois até a própria IGREJA MAIOR DE CRISTO, destaque-se, fundada por Jesus e estruturada por São Paulo, notável rabino que abandonou por Jesus o fardo judeu, até hoje carregado e apenado por Deus, por não encontrar, e não encontrará. a Terra Prometida, por ter recusado como Messias o CAMINHO, A VERDADE, A VIDA, pela única pessoa SER HUMANO/DEUS, que marcou o tempo, AC DC, antes e depois Dele, calendário gregoriano.

Assentou-se assim o regime de tempo, regular, o nosso tempo registrado, desconhecido pela regularidade dos relógios, os anos do calendário judaico. Estão nos anos 5000, ignorados pela civilização profissional e do pensamento criador.

Agora se desenvolve novamente pelo voto, a política - ciência humana - dentro da instituição que irradiaria – condicional - a verdadeira e justa política para a humanidade, A IGREJA CATÓLICA. E que terá segundo minha visão a volta da tradição com o Papado nas mãos de um Cardeal italiano, Pietro Parolin.

São linhas, não certezas, já que um dos votantes, Cardeal, foi afastado pelo Papa Morto RECENTEMENTE. E mesmo afastado por alta corrupção, insiste que irá votar no Conclave. Natureza humana...assim se estabelece como rotina. Lamenta-se.

CREIO QUE VOLTARÁ UMA TRADIÇÃO SEM RASGOS QUE COMPROMETEM A ÚNICA INSTITUIÇÃO ONDE EXÉQUIAS REÚNEM TODOS OS PRIMEIROS DIGNITÁRIOS DO MUNDO PARA PRESTÍGIO DE UM PODER DESARMADO, CRISTO.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 26/04/2025
Reeditado em 05/05/2025
Código do texto: T8318573
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