A brandura é necessária porque as emoções descontroladas são contagiantes. Se enroscam na luz, ofuscando o bom senso.

Quando o desconforto e a intemperança se aliam, as reações nos fogem do controle.

Ficamos à deriva, qual nau sem norte.

Gestos seguidos da oratória raivosa, dificultam o apaziguamento, gerando mais animosidade.

Só aumentam os dissabores.

Ainda que seu opositor o confronte com mais ira, não se afaste da razoabilidade e da calma, o conselheiro necessita prudência e mansuetude para que seu tutelado o veja como apaziguador e amigo.

Lembrando, a serenidade permite reine a calma e o caminho para o entendimento torna-se iluminado. 

Portanto, como assevera o livro de salmos,

Uma resposta, quando branda, faz recuar o furor.” (Pr. 15:1)

 

foto: Este cronista com o frentista Kennas, (no momento atendendo no Bavária Auto Posto Pirabeiraba-Joinville-SC), quem trouxe inspiração para o texto.

Quem é mais forte, o que derruba ou o que se levanta?