PARTENOGÊNESE
Em dezembro de 1967 eu residia na cidade de Lorena, no Estado de São Paulo. Na véspera da minha formatura, fui à uma barbearia para aparar os cabelos e ficar com uma aparência adequada a um evento de profunda importância, pois seria o degrau inicial para o meu destino. O salão estava com muitos clientes e o barbeiro, de minha preferência, tinha dois cabeludos à espera, que chegaram antes de mim.
Como nada mais havia a fazer a não ser aguardar, resolvi procurar uma cadeira de espera mais próxima do barbeiro. Por sorte, bem próximo a ele, havia uma fileira de cadeiras disponíveis para os clientes que, como eu, se encontravam à espera. Ao lado de uma delas, havia uma mesinha em que se encontavam algumas revistas. Sem ter mais o que fazer a não ser aguardar a minha vez, aleatoriamente, estendi o braço para uma revista muito conhecida, na época. Era um exemplar da "Manchete".
Desinteressadamente, folheando as páginas, fui lendo os títulos das reportagens e, em determinado momento, minha atenção foi agitada por uma palavra que, para mim, era totalmente desconhecida: "Partenogênese".
Pelo nome do artigo, pude imaginar tratar-se de algo relacionado com geração reprodutiva, a Genética. Curioso e interessado, comecei a ler o artigo cujo testo envolvia termos científicos de alto escalão, muitos deles completamente desconhecidos por mim.
Pelo que ficou claro, por incrível que possa parecer, cientistas que no momento não lembro de onde eram, desenvolveram em laboratório, um procedimento para a reprodução de coelhos sem a interferência do elemento masculino, ou seja, somente utilizando óvulos das fêmeas selecionadas. Um detalhe curioso desse processo genético é que todos os nascimentos foram de fêmeas, todas elas, com as características físicas exatamente iguais às das mães.
Como esse acontecimento ocorreu a cinquenta e oito anos atrás, não lembro da maioria dos detalhes. Pelo que lembro, os óvulos foram fertilizados por intermédio da aplicação de campos ou ondas eletromagnéticas.
Esse assunto veio à baila em razão de que, hoje, os avanços científicos são de tal tamanho que esse evento da Partenogênese pode ter ficado muito avançado, nos dias atuais, se o relacionarmos com a Inteligência Artificial e com os possíveis avanços do Transumanismo e da Transevolução, por ela impulsionados. No livro “TransEvolução, de Daniel Estulin”, publicado em 2019, pela VIDE Editorial, os interessados poderão aprofundar-se em um verdadeiro tratado sobre os planos sobre esse espantoso tema.
Considerando esse tópico vemos que máquinas impressoras 3D já constroem órgãos e tecidos, para implantação em humanos, pelo procedimento denominado de Bioimpressão. Diversos mecanismos científicos, nos dias atuais, já se encontram em funcionamento e isso é perfeitamente do conhecimento ´público.
No entanto, o que nos fez voltar ao passado, ao salão do barbeiro, foi comparar a notícia da revista “Manchete”, em dezembro de 1967 com o que diz o livro de Daniel Estulin e as notícias que vemos, hoje, nos mecanismos da mídia.
Em síntese, podemos perceber o quanto foram avançados os experimentos laboratoriais e a conclusão positiva, de muitos deles, com o objetivo de construir ou desconstruir o ser humano, sob as possibilidades científicas direcionadas ao Transumanismo, ou seja, às modificações nas características biológicas do ser que, aos poucos vai deixando de ser “a imagem e semelhança do seu Criador”.
De certo modo, o livro do Daniel Estulin acaba por parecer um apêndice de um outro, “A Verdadeira História do Clube de Bilderberg”, também dele, publicado pela Editora Planeta, em 2005. Nas duas obras, as revelações se complementam e nos permitem uma visão bem suportada do que está por trás dos objetivos que os Senhores do Mundo desenham para o futuro da humanidade.
Nos dias atuais, encontramos diversos relatórios, ou documentos científicos, dando conta de que as vacinas aplicadas para o combate ao COVID funcionaram como ferramentas para objetivos contrários. Hoje podemos constatar que, nas estatísticas, e em relatos de especialistas, são expostos números bastante significativos.
Notícias veiculadas, trazendo ações do novo governo americano, dão conta de que um médico, famoso, relacionado com atividades laboratoriais ligadas à produção de vacinas, bem como vários outros envolvidos na distribuição e indução ao uso dos produtos, estão na mira judiciária e com vistas à prisões. Outros depoimentos acusam os medicamentos de interferirem no campo biológico, a curto, médio e longo prazo e, possivelmente, até no DNA.
Um número bem expressivo dos seres humanos já convive com alguns implantes de aparelhos, nos próprios corpos, que funcionam como salvadores da vida do usuário. O marca-passo é um deles. Introduzido no corpo de um afetado por dificuldade cardíaca, é capaz de mantê-lo vivo por longos anos à frente.
Notícias da Imprensa, e dos diversos meios de comunicação, dão conta da existência de vários mecanismos prontos para aplicação, visando mudanças biológicas ou comportamentais nos seres humanos. Há poucos dias comentários sobre os efeitos do badalado 5G alertam sobre inadequações das frequências emitidas e captadas por humanos atingidos.
Diante da profundidade dessas projeções, surge uma outra força, completamente antagônica, que se propõe a combater a primeira e já vem dando os sinais do seus propósitos. Para iniciar o embate, sabedores de que o poder está alicerçado pelo Sistema Econômico, resolveram iniciar a batalha, também, através do Sistema Econômico. Assim, entrou em combate contra o SWIFT, sistema atual, dos globalistas, com o novo sistema, o QFS (Quantum Financial System), controlado por um Computador Quântico e com mudanças na atuação das moedas que, a partir de então, terão que ser lastreadas pelo ouro. Como decorrência, os bancos atuais já começam a rever seus critérios funcionais que não mais terão ação diante das regras do sistema que se instala, sabedores de que os depósitos que armazenam perderão seu valor.
Em razão da implantação do QFS, já vimos notícias, na mídia, de grandes bancos internacionais procurando meios de tentar a salvação do naufrágio. Para termos uma leve ideia do que vem por ai, já se fala na extinção do Rentismo e das famosas Bolsas de Valores.
Como decorrência, paralelamente, entrará em vigor, um dispositivo denominado GESARA que tem como objetivo eliminar a pobreza e, principalmente, impedir o exercício fraudulento das operações financeiras vigentes no sistema atual. Todo e qualquer tipo de fraude será detectado e impedido de avançar. Os valores serão arrestados e os responsáveis, punidos.
Com a implantação do novo sistema os projetos do atual, em demolição, serão anulados e, ao que parece, como consequência, os avanços científicos que estavam a serviço das alterações biológicas para atender aos interesses da Cúpula, deverão ser voltados para benefícios possíveis, para a humanidade.
Ao que parece, a bola da vez é a denominada Inteligência Artificial. Por seu intermédio, a cada dia vemos resultantes da sua capacidade. Imaginemos, agora, como e por quem a I.A. será utilizada. Se para o bem, nas mãos de gente honesta, muito a humanidade terá a regozijar. No entanto, se utilizada pelos agentes do mal, momentos cruciais haverão de expandir malefícios em cascata.
Bem! Depois de todo esse comentário, voltemos à Partenogênese, lá dos idos de 1967, e imaginemos os avanços auferidos pelos cientistas dos nossos dias. O que poderia ser experimentado, se é que ainda não o fizeram, é tentar reproduzir o mesmo resultado. Tentar aplicar as ondas magnéticas para engravidar mulheres. Assim, ficaríamos livres dessa quantidade absurda de homens que, trouxeram a humanidade para os tormentos que vivemos hoje.
Assim, como não estarei mais aqui para desfrutar dessa maravilha, que criem um mundo só de mulheres!
Enquanto isso, deixemos aqui, em alto e em bom som, um solene Viva às Mulheres! Viva a Partenogênese!
Amelius – 12-04-2025