O PAVOR DAS DOENÇAS
Basta uma dorzinha no peito, ou mesmo uma sensação desagradável no estômago, lá vem o medo danado das doenças, cujo catálogo de nomes é interminável, até barrar de forma estarrecedora no terrível CA. Na mulher este mal temível atinge o que ela tem de mais belo e que exprime toda sua feminilidade, suas mamas. No coitado do homem, mexe com seu ponto crucial, de tão desconfortáveis exames: a próstata. Também é órgão demais. Por que Deus não reduziu um pouco a quantidade deles? Fígado, pâncreas, pulmões, coração, tireóide, trompas, vesícula, útero, ...arre lá!. Acho que teria sido melhor Deus ter optado por órgãos multifuncionais. Ou poderia nos ter dado dois corações e dois cérebros, a exemplo do que fez com nossas narinas, rins, pulmões, ouvidos e olhos. O segundo cérebro poderia ser até na caixa torácica, pertinho do segundo coração. Talvez as emoções misturadas junto à razão, fossem melhor ponderadas e nossas decisões poderiam ser tomadas de maneira mais eficiente.
Já pensou na tranquilidade de poder sobreviver a um ataque cardíaco, trombose ou mesmo a um AVC?
Claro, que são apenas elucubrações minhas. Não quero questionar nada da perfeita criação de Deus, que é justo, sábio e perfeito em tudo que criou.
No tempo de meu pais, era raro um caso de câncer. Hoje o sinal vermelho de alerta está aceso. Basta darmos uma olhada nos hospitais desta fatídica doença, ou visitarmos algum centro de oncologia para vermos que a quantidade de cancerosos aumentou.
Qual seria o motivo deste aumento de casos? Seria alimentação de produtos enlatados, com conservantes químicos? Os terríveis agrotóxicos de nossas frutas e verduras ? Ou os hormônios aplicados nos animais de corte, que fornecem as carnes que comemos?
Na fazenda onde fui criado, comíamos o feijão de corda do baixio, arroz plantado na vazante e descascado no pilão. Os animais comiam o pasto sadio das mangas. As galinhas, o milho natural de espigas apanhadas do roçado e antes de irem para a panela, passavam um tempo, presas no chiqueiro.
As frutas amadureciam no pé. Você já comeu uma banana maçâ amadurecida na bananeira?
Mamãe e duas irmãs, tiveram sessenta filhos, ali na mesma fazenda, morando, as três, num tripè, em torno do açude principal, naquele ambiente saudável. Todos criados neste mesmo paraíso. Ali havia saúde para dar e vender.
Algo está errado. E quem quiser ter uma vida de mais qualidade e mais longa, prime por uma alimentação mais natural. Francisco da AMAMOS e Gilbamar de Oliveira que o digam.
Basta uma dorzinha no peito, ou mesmo uma sensação desagradável no estômago, lá vem o medo danado das doenças, cujo catálogo de nomes é interminável, até barrar de forma estarrecedora no terrível CA. Na mulher este mal temível atinge o que ela tem de mais belo e que exprime toda sua feminilidade, suas mamas. No coitado do homem, mexe com seu ponto crucial, de tão desconfortáveis exames: a próstata. Também é órgão demais. Por que Deus não reduziu um pouco a quantidade deles? Fígado, pâncreas, pulmões, coração, tireóide, trompas, vesícula, útero, ...arre lá!. Acho que teria sido melhor Deus ter optado por órgãos multifuncionais. Ou poderia nos ter dado dois corações e dois cérebros, a exemplo do que fez com nossas narinas, rins, pulmões, ouvidos e olhos. O segundo cérebro poderia ser até na caixa torácica, pertinho do segundo coração. Talvez as emoções misturadas junto à razão, fossem melhor ponderadas e nossas decisões poderiam ser tomadas de maneira mais eficiente.
Já pensou na tranquilidade de poder sobreviver a um ataque cardíaco, trombose ou mesmo a um AVC?
Claro, que são apenas elucubrações minhas. Não quero questionar nada da perfeita criação de Deus, que é justo, sábio e perfeito em tudo que criou.
No tempo de meu pais, era raro um caso de câncer. Hoje o sinal vermelho de alerta está aceso. Basta darmos uma olhada nos hospitais desta fatídica doença, ou visitarmos algum centro de oncologia para vermos que a quantidade de cancerosos aumentou.
Qual seria o motivo deste aumento de casos? Seria alimentação de produtos enlatados, com conservantes químicos? Os terríveis agrotóxicos de nossas frutas e verduras ? Ou os hormônios aplicados nos animais de corte, que fornecem as carnes que comemos?
Na fazenda onde fui criado, comíamos o feijão de corda do baixio, arroz plantado na vazante e descascado no pilão. Os animais comiam o pasto sadio das mangas. As galinhas, o milho natural de espigas apanhadas do roçado e antes de irem para a panela, passavam um tempo, presas no chiqueiro.
As frutas amadureciam no pé. Você já comeu uma banana maçâ amadurecida na bananeira?
Mamãe e duas irmãs, tiveram sessenta filhos, ali na mesma fazenda, morando, as três, num tripè, em torno do açude principal, naquele ambiente saudável. Todos criados neste mesmo paraíso. Ali havia saúde para dar e vender.
Algo está errado. E quem quiser ter uma vida de mais qualidade e mais longa, prime por uma alimentação mais natural. Francisco da AMAMOS e Gilbamar de Oliveira que o digam.