O COTIDIANO E O “DEVER” ... 17h01min.

Aqui praticamente tem chovido todos os dias, e a grama cresce “assustadoramente”, mas, cortar é preciso, vamos ver se semana que bem alguém vem fazer isto.

Ontem a tarde havia um “compromisso”, se fazermos presente na missa de sétimo dia, da querida sobrinha Ilma, como a missa seria as seis horas da tarde planejamos sair as cinco, pois, praticamente teríamos que atravessar a cidade, pois esta Igreja, - dos Passarinhos - se localiza na Alameda Princesa Izabel.1.840.

Saímos na hora combinada, até a filha Nice chegou mais cedo para arrumar a esposa.

Sentada na frente a filha Nice ia dirigente seu carro, ao seu lado sentava a esposa Helle-Nice, atrás ia eu, a filha Marylene, e o neto Lucas, a filha Marylene, era a "co=piloto", com o celular, indicava as ruas que a Nice deveria seguir, chovia bem forte, o dificultava a quem estivesse dirigindo, pois, tinha que ser com atenção redobrada, o desembaçador, quase não conseguiu “limpar” os vidros por dentro, tinha que haver um auxílio de um paninho, finalmente chegamos um pouco antes das seis horas, felizmente, a chuva tinha amenizado um pouco, o que facilitou a nossa entrada à Igreja, tudo indicava que sido construído uma nova.

Logo depois nosso irmão Itamar com sua família, chegaram – não nos viram e foram sentar mais na frente – a missa começa, parte do ritual de leituras é feita por alguém que frequenta a Igreja, há também um telão que dá sequência ao ritual, das leituras das Sagradas Escrituras, e com as letras das músicas que estão sendo cantadas, o que dá muita emoção aos presentes, e, furtivas podem escorrer de nossa face.

Antes de começar, tive a oportunidade de perguntar a um padre sobre o sacerdote Daniel Figura, que durante anos foi sacerdote desta Igreja, quando nos informou que o mesmo havia falecido ano passado, mas esta já outra história que pretendo recolocar o texto no Recanto, pois escrito em 2013...

A missa encerrou, quando finalmente num clima de muita emoção, abraçamos o mano Itamar e seus familiares, nos despedimos e voltamos, e, felizmente as chuvas tinham cessado, chegamos em casa, o Luiz, a esposa Vanice, tinham acabado de chegar, deram carona ao Lucas e filha Marylene. Ofertamos um café e conversamos, e até esquecemos do Jornal da Band, do medicamento das sete da noite e do “boa noite” pelo WhatsApp, para um pequeno grupo que faço toda noite, que acabou acontecendo mais bem mais tarde bem como o medicamento ...

É o cotidiano que vai escrevendo suas “histórias”, de alegrias ou tristeza, mas tudo faz parte de nossas vidas. Pois, afinal de contas, a morte não é fim, aos que creem, apenas o nosso retorno a nossa pátria de origem, o que nos dá força e ânimo para prosseguir, pois um dia também seremos chamados a esta realidade... 17h36min.

Curitiba, 26 de janeiro de 2026 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 26/01/2025
Reeditado em 26/01/2025
Código do texto: T8250122
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