O amor é a grande força que nos move, nos retirando da órbita do próprio umbigo e expandindo o nosso mundo. Por isso crescemos e desejamos ser melhores quando o amor nos alcança.
Amamos porque algo se encaixou em nossa fantasia: como uma peça de quebra-cabeça. Amamos porque nos lembramos. E nessa familiaridade as primeiras faíscas do amor se iluminam. Amamos porque de alguma forma reconhecemos que o encontro é um reencontro.
No fundo tudo gira em torno do amor. Do amor que se sente. Do amor que não está mais presente. Do amor que virá.
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