REAL & FRACASSO

Francisco de Paula Melo Aguiar

Não é história da carochinha.

É real o fracasso da moeda nacional em enfretamento com o dólar americano, a moeda que serviu de parâmetro inicial e sonhado no governo de Itamar Franco via a inspiração de Fernando Henrique Cardoso, isto em 1994, cuja história o mundo conhece e sabe que no primeiro dia que entrou em vigor a nova moeda, um real era igual a um dólar norte-americano.

E o tempo passou e junto o real ou dólar brasileiro evaporou como a água que vem do Rio São Francisco para matar a sede de quem tem sede no nordeste.

Faz tempo que sabemos que vivemos e morremos uma única vez, pode ser de sede na Terra de Canaã, por exemplo, porém, o caso da desvalorização do real em relação ao dólar norte-americano é outra, o que antes era igual em termos de valor de fato e de direito, hoje no mundo monetário um real brasileiro vale menos de 17% (dezessete por cento) de $1 (um dólar) norte-americano.

Assim, cruz credo, pode sepultar o defunto real que está pobre e fede muito, cada dia a inflação leva o sangue e o suor das empresas e da força de trabalho, onde o lema é chamar o trabalhador de companheiro para assim consolidar a mentira de que o Brasil vai bem, como uma forma clara de implantar o wokismo afro-americano para manter o povo humilde "acordado" para promover às mudanças sociais, culturais, de raça e de gênero em todos os sentidos, inclusive nas mídias sociais como forma de dizer uma coisa e fazer outra no que se refere aos governos e a população ser de fato e de direito manipulada e desmontada de seus valores conhecidos e tradicionais para aceitar para valores desconhecidos, vide o que publicam às redes sociais, televisão, rádio, sites, etc.

É importante dizer que o woke (pronúncia em inglês: "wouk") que significa acordado literalmente, é um termo político de origem afro-americano, que refere-se a uma percepção e consciência das questões relativas à Justiça social e racial.

E isto representa, o desmonte, em parte e sem retorno das instituições tradicionais como a familia, a escola, a igreja, o poder e a autoridade constituída para implantar conjuntamente a vulgarização moral e social, tudo virando objeto de chacota, etc, inclusive a politica de gênero e a exaltação das classes minoritárias e de raças, e nada de termos que aceitar tudo isto calado como boi que caminha em silêncio para o sacrifício no matadouro, isto não representa o nosso destino natural em nome da exaltação e da bravura fake, do pseudo heroísmo, pois, em assim sendo, que valor tem uma vida sem dignidade de qualquer espécie a sombra do wokismo?

Então, assim pelo sim e pelo não, ainda que não dê certo o que de fato e de direito atualmente não está certo para uns e errado para outros, porque quem paga tudo no Brasil é justamente quem não tem nada, só faz pagar impostos diretos e indiretos todos os dias do ano, então fazer algo é bem melhor do que nada fazer para que este estado de coisa certa para quem está no poder político "acorde", salvo se os governados quiserem continuar dormindo e o gado pastando no olho do "dono", o real, moeda nacional fracassada e a mesa de quem trabalha mantida por CadÚnico ou aliciamento político eleitoral antecipado para tapar a boca dos humildes. É hora de acordar para contra-atacar as reformas do wokismo desenfreado sem razão e sem moral de ser de estomango vazio da classe trabalhadora, mero populismo sistemático onde a referida classe é a principal vitima do poder por ela constituído nas urnas via o voto popular, porque a moeda chamada de real evaporou com a inflação via a despesa pública que é maior que a receita.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 01/12/2024
Reeditado em 01/12/2024
Código do texto: T8209263
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