Pois então...

Pois então...

O fim do ano se aproxima e com ele, as festividades natalinas!

O mundo enfrenta sérias transformações com novos governos em países de destaque, novos prefeitos em cidades chaves, reivindicadas pelos detentores do poder ou de tendências políticas.

A Rússia continua com seus ataques à Ucrânia, agora inflada de soldados norte-coreanos, cedidos a alto preço;

- a Coreia do Norte, com seu sistema de governo centralizado, com o poder absoluto sobre tudo, nas mãos de um único governante supremo, que tenta mostrar ao mundo uma falsa democracia inexistente e, ao que parece, disposto a uma conflagração nuclear apesar dos efeitos colaterais;

- a Venezuela com sua eterna disputa entre os que ocupam o governo, e nele querem se manter a qualquer custo, e a oposição que os acusa de fraudes, perseguições, prisões arbitrárias e imposição de uma ditadura disfarçada de democracia;

- a China, em sua ganância por ocupação e disseminação de seu sistema de comunismo, comprando cidades inteiras e buscando participação em todos os países da América do Sul;

- Por causa de um ataque terrorista que vitimou incontáveis pessoas israelenses, Israel deflagra uma guerra sem trégua na Faixa de Gaza, em vingança à covardia do ataque terrorista, provocando, por sua vez, vítimas e mais vítimas, com seus ataques precisos e fulminante.

O mundo todo está prestes a vivenciar uma nova guerra mundial, de consequências catastróficas, capaz de destruir milhões de vidas e prejudicar, as vezes até, de maneira permanente, o nosso planeta.

Quando será que o ser humano vai se dar conta de que ele não é eterno e nem poderoso o suficiente para destruir e reconstruir o planeta?

Quando a humanidade conseguirá ver que a guerra é ruim para ambos os lados e que só na paz se consegue evoluir com harmonia?

Aqui em nosso país, vivemos uma realidade de agonias e desesperança quando vemos tantos e tantos políticos eleitos, na esperança de que façam algo pela população que o elegeu e, no entanto, só vemos as brigas e discussões nas casas legislativas, pela busca de formas de aumentarem os próprios salários, esquecendo que o trabalhador comum mal consegue sobreviver com o mísero salário que recebe a cada fim de mês.

Quantas mães de família deixam seus filhos em casa para se submeter ao pesado trabalho de fazer faxina ou outro serviço quaçquer, em casas de pessoas de melhor condição financeira, para levar o sustento aos seus?

Será que os vereadores, os prefeitos, os deputados, os governadores, os senadores e o presidente não sentem um certo constrangimento ao constatar a desigualdade salarial entre eles e o povão que os elegeu, de modo geral?

Pois então...

O fim do ano se aproxima e como serão as festas? De onde sairá o dinheiro pra comprar presentes e os brinquedos, o peru da ceia natalina, os doces, o champagne, o refrigerante?

Tomara o entendimento, a compreensão, o perdão e a paz chegue a todos em todos os lares do mundo todo!

A G de Faria
Enviado por A G de Faria em 28/11/2024
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