Somos todos bundas!
Como um legítimo e bom brasileiro sou apaixonado por bundas. Na minha juventude, lá pelos idos dos anos 80, para se ver uma "boa bunda" ( aquela de cair o queixo e fazer subir a temperatura ) bastava sintonizar a Rede Globo, nas tardes de sábado, e se esbaldar com os closes na "bunda fenomenal" da Rita Cadillac, a chacrete mais famosa do Cassino do Chacrinha.
Naqueles tempos do Pac Man, atrevo-me a dizer que eu era um viciado contumaz em "massas glúteas protuberantes". Se fosse instalado um "bundômetro" na minha TV para verificar a quantidade de buzanfas vistas diariamente por mim, com certeza, o aparelho acusaria um número estratosférico, bem próximo ao número de estrelas do universo.
Eu acho que o nosso "Bumbumzão Made in Brazil" mereceria um tratamento mais digno pelos inúmeros e bons serviços prestados à humanidade. O que seria de um rapaz latino-americano, sem dinheiro no banco, sem parentes importantes, e vindo do interior, sem a bunda rebolativa da loira do Tchan? Como sempre, Deus sabe o que faz! Colocou todas as bundonas juntas no "paraíso da sacanagem"! Um "verdadeiro tsunami de bundas" a céu aberto pra marmanjo nenhum botar defeito. Santa abundância! Obrigado, Senhor!
Na minha modéstia opinião, o símbolo que melhor representaria o Brasil, "o país dos infinitos bundões", não seria a imagem do Cristo Redentor, mas sim, uma gigantesca estátua do popozão da Mulher Melancia encravada no topo do Corcovado, sinalizando aos gringos (como o Farol de Alexandria) que aqui, de norte a sul, de leste a oeste, "todo dia é dia de bunda": a majestosa bunda reina soberana sobre a gentalha. Brasil e "bunda": tudo a ver!