LIVROS EM SUPERMERCADOS, QUAL O PROBLEMA?

Já usei este espaço, através de uma crônica, onde apresentei a sugestão aos donos de grandes farmácias para a colocação de pequenos estandes com lançamentos de livros. Afinal, se não fizer bem ao desenvolvimento do seu negócios e, principalmente aos consumidores, mal é que não fará, creio eu. Ora, no momento em que alguém estiver neste ambiente procurando um analgésico, uma pomada, pode muito bem encontrar em formato de um pequeno livro um tema, um assunto que aliviará a sua alma, o seu espírito atormentado por algo. E agora, estendo a mesma sugestão aos proprietários de supermercados, cujas gôndolas e ilhas repletas de mantimentos, numa variedade incomensurável de produtos para infinitos gostos, por que também, em meio a tudo isto, colocar estandes com livros com assuntos variados sobre literatura nacional e estrangeira? Neste caso, aqui não vai prevalecer o que diz o adágio "Cada um no seu quadrado", no sentido de não se misturar as coisas. Pode-se misturar sim, pois na acepção da palavra, o sentido da leitura está ligado a "alimento" só que ao invés do corpo, porém do espírito. Vamos inovar e aquecer a economia de várias outras maneiras. Já que os livros também invadiram a internet através de seus ebooks ou digitais, que tal também os físicos ou impressos ocuparem estandes diversas em inúmeros supermercados? Vamos por em prática o pensamento do egrégio Monteiro Lobato: "UMA NAÇÃO SE FAZ COM HOMENS E LIVROS".

JOBOSCAN
Enviado por JOBOSCAN em 19/11/2024
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