As pessoas estão cada vez mais iguais
O consumismo em massa leva as pessoas a serem cada vez menos indivíduos e mais iguais entre si, hedonistas e vazias.
Mulheres e homens (principalmente no Ocidente) procuram vestir-se, cortar seus cabelos, aparar suas barbas, submeter-se aos mesmos procedimentos "estéticos" para se tornarem cada vez mais iguais.
É uma tristeza vermos pessoas vazias de alma e espírito, desprovidas de cultura, deformadas pelas incontáveis cirurgias plásticas, buscando pela felicidade onda não vão encontrar. Privam-se de comidas, bebidas e diversões para terem, segundo suas concepções, corpos definidos (por quem?), faces esticadas, cabelos artificiais; são artificiais, marionetes da indústria inescrupulosa, fantasiada de medicina estética.
Pessoas, que no final, são infelizes e frustradas por não conseguirem alcançar a felicidade idealizada em aparências externas. Isto, se bem analisarmos, parece-se com a mesma ilusão alimentada pelas religiões: externalidades em busca de sucesso com um deus qualquer. Os resultados são os mesmos: frustrações.