A FALTA DE CHUVA
Aqui em casa tem uma árvore do cerrado: cumbaru.
Até ela estranhou a falta de chuva.
Suas folhas são trocadas no mês de agosto. Quando isso acontece dá uma trabalheira danada. Calha que entope. Folhas que se esparramam pelo quintal e pela rua.
Mas, sua atitude mudou este ano. Trocou o mês de agosto para o mês de outubro.
Essa é uma pequena constatação de que a natureza está sentindo (e muito) a falta de chuva.
O produtor de grãos lamenta as suas perdas na lavoura.
Aí vem os contrastes que parecem um sinal do Criador para alertar o homem pela falta de cuidado com o Planeta.
No Rio Grande do Sul caiu tanta água que se pudéssemos irrigá-la não causaria a destruição causada para os gaúchos. Era só trazê-la para as nossas lavouras.
Simples, né!
Mas nas convivências humanas a única coisa que as riquezas não consertam é a extravagância natural do clima na Terra.
O calor intenso é um calvário anunciado.
Até quando?
Dá tempo de consertar?
Não sei!
Só acho que tudo é um sinal de que todos nós temos que contribuir para que as riquezas naturais sejam respeitadas como um bem inalienável.