A FALTA DE CHUVA

Aqui em casa tem uma árvore do cerrado: cumbaru.

Até ela estranhou a falta de chuva.

Suas folhas são trocadas no mês de agosto. Quando isso acontece dá uma trabalheira danada. Calha que entope. Folhas que se esparramam pelo quintal e pela rua.

Mas, sua atitude mudou este ano. Trocou o mês de agosto para o mês de outubro.

Essa é uma pequena constatação de que a natureza está sentindo (e muito) a falta de chuva.

O produtor de grãos lamenta as suas perdas na lavoura.

Aí vem os contrastes que parecem um sinal do Criador para alertar o homem pela falta de cuidado com o Planeta.

No Rio Grande do Sul caiu tanta água que se pudéssemos irrigá-la não causaria a destruição causada para os gaúchos. Era só trazê-la para as nossas lavouras.

Simples, né!

Mas nas convivências humanas a única coisa que as riquezas não consertam é a extravagância natural do clima na Terra.

O calor intenso é um calvário anunciado.

Até quando?

Dá tempo de consertar?

Não sei!

Só acho que tudo é um sinal de que todos nós temos que contribuir para que as riquezas naturais sejam respeitadas como um bem inalienável.

Machadinho
Enviado por Machadinho em 18/10/2024
Reeditado em 18/10/2024
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