CAMPO DE PROVAS

Os campos de provas são comuns em todas as atividades humanas, quer sejam civis ou militares. Tanto podem ser ao ar livre a vista de todos, confinados por conta do segredo de estado, para elementos radioativos ou os da classe NB-4 onde são manipulados agentes biológicos de altíssima periculosidade

Esses campos experimentais são úteis para a definição do que pode ser considerado ótimo quanto ao resultado.

Se examinarmos a trajetória da nossa estrutura como Estado, temos bem definidas as consequências sociais dos estágios: colônia, reino unido, império, república e ditaduras civil e militar.

Governantes que souberam incrementar o desenvolvimento e os que nos levaram à beira do caos total.

O regime que resistiu por mais tempo aos movimentos contrários, foi o do Imperador D. Pedro II (1840/1889) que só não alcançou melhor patamar de desenvolvimento por conta das limitações impostas pela pouca escolaridade da população (analfabetismo acima de 80%) e os interesses e corporativismo dos senhores de terras.

Mas em todo esse período houve estabilidade monetária e crescimento do produto interno bruto em torno de 8% aa.

Se examinarmos o status atual das nações que mantêm a monarquia parlamentarista, veremos que é o modelo de governo que devemos experimentar.

O monarca ocupa o cargo de chefe de estado, é a personificação da estrutura social, do regime de governo e da manutenção das leis e que, na vacância, segue a hereditariedade dinástica ou é escolhida por votação dos representantes do povo.

O sistema parlamentarista é isento das constantes crises que caracterizam o presidencialismo, da descontinuidade de programas sociais e tentativas de implantação de ideologias nefastas à população, porque o parlamento pode ser desfeito a qualquer tempo e por novas eleições outros representantes irão implantar a vontade da população e não do pequeno grupo que, via de regra, só pode ser substituído a cada quatro anos.

Essa constante discórdia na prática presidencialista é que faz com que tenhamos as idas e vindas em nossa performance econômica, que sejamos guiados pelos interesses das potencias estrangeiras através das ONGs com a conivência e participação dos corruptos instalados no poder, interferindo na nossa soberania nas decisões de integração à sociedade de povos originários, utilização de solo, mineração ou manejo dos recursos naturais.

O mais difícil que seria a definição da família real, nós já temos os Orleans e Bragança, herdeiros diretos do D. Pedro II, portanto basta fazer o decreto para alterar o regime de governo e adaptar a nossa constituição, ou pensando melhor, nem precisa alterar nada porque nos últimos tempos ninguém está cumprindo os dispositivos que ela contém.

Portanto basta realizar a coroação, convocar novas eleições para o congresso e, vida que segue...