SEM LUZ

SEM LUZ

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas o brado retumbante reclamando “queremos luz”. Esqueçam-se os raios fúlgidos e os penhores da liberdade e o amor e a esperança à terra, associada aos fenômenos naturais. O impávido colosso ostenta pávido colosso ao lábaro vermelho dois, pagando para estar nas trevas.

Arnaldo Ferreira
Enviado por Arnaldo Ferreira em 14/10/2024
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