SEM LUZ
SEM LUZ
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas o brado retumbante reclamando “queremos luz”. Esqueçam-se os raios fúlgidos e os penhores da liberdade e o amor e a esperança à terra, associada aos fenômenos naturais. O impávido colosso ostenta pávido colosso ao lábaro vermelho dois, pagando para estar nas trevas.