MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Aqueles que porventura viveram o século XX, e estão compartilhando suas vidas neste século em que estamos (XXI), tem se perguntado, o porquê de tantas mudanças comportamentais, as quais não conseguimos identificar as causas, de cunho humanitário, que facilite a inversão destas mudanças.
Nossos pais, educaram-nos a sempre pedir a benção aos mais velhos, e a cumprimentar as pessoas que encontrávamos, pela manhã, com um bom dia e um sorriso no rosto.
Aprendemos a orar, ao acordar, agradecendo a Deus o repouso do nosso corpo e mente. Ao deitar-se, orar a Deus agradecendo pelo dia que passou, mesmo que este dia tenha sido um dia de muitas dificuldades e sem sucesso.
Quão prazeroso era irmos à escola, em companhia de colegas, que se tornavam verdadeiros irmãos.
Os amigos tinham um grande valor em nossas vidas. Quem não teve amigos na infância, na adolescência e juventude? Amizades que dividíamos as nossas alegrias, através de brincadeiras salutares, que ao final do dia, já sentíamos saudades pela ausência do amigo, e sonhávamos com o reencontro no dia seguinte.
O desejo da Divindade Maior, é ver a civilização caminhando rumo a sua evolução espiritual, sem se deixar se abater, quanto as influencias perniciosas que nos deviam do caminho da nossa salvação, afastando-nos do bem maior, conquistar amigos e acreditar em Deus.
Hoje, presenciamos uma grande diferença no comportamento da humanidade. Os nossos jovens já não se interagem, talvez por uma questão de segurança, impossibilitando uma convivência presencial.
As diversões no passado, foram substituídas por uma hipnose em formato de tela, comprometendo, na maioria das vezes, o desenvolvimento intelectual de crianças e adultos.
Incentivar os nossos descendentes a conquistar amigos e manter estas amizades, é faze-los ser lembrados por todos eles. Pois quem não é lembrado é excluído.
Necessitamos incentivar aos nossos jovens, a importância de praticarem a empatia e atraírem pessoas boas em suas vidas, pois mais vale um amigo na praça do que dinheiro na caixa, ditado popular que nos mostra a importância de conquistarmos uma rede selecionada de verdadeiras amizades.