O ÚLTIMO A SAIR FAÇA-ME O FAVOR DE FECHAR A PORTA!
E de repente, os "ilustres" convidados se retiram da festa
Deram o fora
Nem se despediram do anfitrião, o qual era ... eu mesmo
A convocarem outros (na verdade, todos) a com eles irem [também]
Ridículo conchavo!
Como a fumaça a fugir do braseiro
... pelo que não mais lá s’estar de ficar gostaria
Ou como o sol a se demitir daquele dia
Oh, por que assim [comigo] fizeram?
O que d’errado naquela hora houve pelo qual assim procederam?
Teria sido por uma palavra (minha) ... indevida?
Tê-lo sido, pois, por um mal interpretado gesto ou ato [de minha parte]?
Deveras, nada eu ali compreendia
Quanto então me surpreendia!
Oh, verdades que se pronunciam!
Aos vaidosos ouvidos a amarem suas nefastas mentiras
E não gostam de escutar autenticidades de fato algum
Quem sabe, porque preferem ficar enganados?!
Pois é!
Quem diz só verdades tem, decerto, poucos amigos
Ai! vede, pois, quantos se partem [agora] de minha vida!
Ao que parece [que] nem mais retornarão
Bem, o que nesse caso farei?
Lamentar-me-ei?
Praguejar-me-ei contr'eles?
Oh, não! de form'alguma
Que se vão!
Afinal, não deles preciso
E se for de suas vontades, que não protelem em fazê-lo
Porém, que sejam breves
Todavia, o que, à vista disto direi então a todos?
Simples:
Fiquem à vontade e estejam livres ... para poder ir embora
Não pretendo prender comigo ninguém
Mas, só uma coisa eu nest'instante peço:
O último a sair, faça-me o favor de fechar a porta
Muito obrigado!
10 de outubro de 2024
IMAGENS: FOTOS REGISTRADAS POR CELULAR
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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES
O ÚLTIMO A SAIR FAÇA-ME O FAVOR DE FECHAR A PORTA!
E de repente, os "ilustres" convidados se retiram da festa
Deram o fora
Nem se despediram do anfitrião, o qual era ... eu mesmo
A convocarem outros (na verdade, todos) a com eles irem [também]
Ridículo conchavo!
Como a fumaça a fugir do braseiro
... pelo que não mais lá s’estar de ficar gostaria
Ou como o sol a se demitir daquele dia
Oh, por que assim [comigo] fizeram?
O que d’errado naquela hora houve pelo qual assim procederam?
Teria sido por uma palavra (minha) ... indevida?
Tê-lo sido, pois, por um mal interpretado gesto ou ato [de minha parte]?
Deveras, nada eu ali compreendia
Quanto então me surpreendia!
Oh, verdades que se pronunciam!
Aos vaidosos ouvidos a amarem suas nefastas mentiras
E não gostam de escutar autenticidades de fato algum
Quem sabe, porque preferem ficar enganados?!
Pois é!
Quem diz só verdades tem, decerto, poucos amigos
Ai! vede, pois, quantos se partem [agora] de minha vida!
Ao que parece [que] nem mais retornarão
Bem, o que nesse caso farei?
Lamentar-me-ei?
Praguejar-me-ei contr'eles?
Oh, não! de form'alguma
Que se vão!
Afinal, não deles preciso
E se for de suas vontades, que não protelem em fazê-lo
Porém, que sejam breves
Todavia, o que, à vista disto direi então a todos?
Simples:
Fiquem à vontade e estejam livres ... para poder ir embora
Não pretendo prender comigo ninguém
Mas, só uma coisa eu nest'instante peço:
O último a sair, faça-me o favor de fechar a porta
Muito obrigado!
10 de outubro de 2024