ELEIÇÕES
Uma coisa é certa, eleições sempre rendem muitas polêmicas, e claro essa não foi diferente, Tivemos desde cadeirada, passando por candidatos presos em flagrante no dia do pleito (aqui na minha cidade), até o fatídico evento de assassinato. Politica sempre foi algo muito acirrado, Júlio César era um bom politico, articulador e bom de oratória, mas pecava pelo modus operante, de ofertar algo para galgar cargos elevados em Roma, e assim, a tal corrupção ganhou mais abrangência. Deixando o memorável de lado, aqui houve bate boca em rede nacional, baixaria, mulher falando mal de mulher, homem querendo bater em homem, e por aí segue, um verdadeiro circo. Hoje em dia, não carecemos tanto dos debates televisivos, porque digo de carteirinha, a população sabe que aquilo que se fala ali, plano de governo e todo blá, blá, blá, não tem efetividade se o candidato é eleito, portanto, com as redes sociais, a coisa pegou fogo mesmo, cards, vídeos, e muitas chamadas para angariar eleitores.
Fiquei entusiasmada com o sutil aumento de mulheres ganhando a vaga nas prefeituras dos município brasileiros, de acordo com TSE, na última eleição em 2020, foram 656 mulheres que conseguiram esse feito, e agora , 724; pode parecer pouco se comparado aos homens, pois em cada 10 eleitos para a vaga de prefeito, 8 são homens, mas está tendo uma mudança; mulher confiando em mulher isso é bom, aqui na minha região uma delas fez bonito e está eleita no primeiro turno, agora vamos aguardar para verificar as ações voltadas para a população e as politicas publicas de fomento a melhoria de vida.
Enfim, eleições sempre rendem polêmicas e depois que finda temos de um lado os vencedores, alguns tido como as "zebras" e do outro lado, os que lamentam o número de votos não atribuídos ou o tal cálculo de percentual do TSE (Quociente partidário) que não ajuda muito, mas é previsto em lei e usado. Aos vencedores, que façam o que prometeram ou pelo menos tentem ser mais justos, e ao que não conseguiram, daqui a quatro anos tem mais, nos vemos lá.