E ACONTECEU NA FESTA DE FORMATURA DAQUELA TURMA [SEMPRE] DIVIDIDA (uma pequena abordagem a respeito do fenômeno “pobre da Direita”)

 

E então o ano chegou ao seu termo

Pelo que também terminou aquele tão longo ciclo da “turma da Administração”

Que em nada lembrava uma “comunidade” de unidos estudantes

Muito pelo contrário:

Era uma sala inegavelmente “dividida”

Não somente cada qual com sua maneira de pensar e de tomar decisões

(motivo pelo qual tanto se desentendiam), como também “literalmente” em seu espaço

Onde uma parte ficava no lado direito da sala e a outra à esquerda

A se entender que entre eles havia uma “fronteira” a qual os separava

 

 

Todavia, aquele era um dia especial

Onde, depois de tantas lutas, eles então se reuniriam

A fim de comemorar a tão sonhada graduação universitária

 

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E entraram num restaurante para celebrar e festejar

Ao que já haviam (todos) combinado o valor de tudo com o dono do estabelecimento

E que pagariam no final da festa

E iria, finalmente dar início “os comes e bebes”

 

 

E foi ande aconteceu uma desagradável surpresa naquele espaço:

O dono do restaurante tomou a liberdade de anunciar que haveria um aumento na conta, alegando alguns

argumentos que não estavam de acordo com o combinado

E uma parte da turma, mais especificamente a que estava no “lado esquerdo” simplesmente “deu o grito”,

e protestou, para falar "não" àquilo

 

 

Enquanto "o bloco" que estava no lado direito parecia não ter-se importado com isto

Ou mesmo se acovardado pelo que se silenciara diante de tudo, a que era uma de suas características

Ou então, deixar que os “intrépidos e revoltados da Esquerda” conquistassem aquilo que seria a

real justiça naquele espaço

E, demonstrando total indignação e total desaprovação com relação ao dono, tomaram a iniciativa de se retirar

daquele lugar, a se saber que eram muitos e cujo número superava os “acomodados da direita”

E quando todos já se preparavam para sair, o dono do restaurante mudou sua opinião

Com certeza ao ver o lucro que perderia com a saída deles

E assim ele revogou sua decisão, mantendo o que antes fora combinado

Ao que todos (daquela turma dividida a que era) saíram ganhado

Tanto os que “deram o grito” quanto os que se calaram, isto é: ... os "da Direita"

 

 

Pois é, meu amigo, enquanto alguns protestam contra as injustiças (no espaço a ser de todos), outros

se acomodam no conservadorismo (como sempre) de sua covardia

 

 

Caríssimo leitor, atualmente alguns estudiosos estão tentando entender um fenômeno interessante a ser visto:

O chamado “pobre da direita”

E eu não estou falando daquele pobre miserável que fica pedindo esmolas nas ruas

Não, nada me refiro a eles

 

 

Refiro-me a outros pobres (onde são muitos) assalariados, a estarem sob o jugo de seus patrões,

a aceitarem as chicotadas que levam em seus lombos, não lutam por seus direitos, são humilhados,

“sacaneados” em suas empresas, e mesmo assim até defendem os seus “algozes”

E interessante que tão “efeito” se vê inclusive com aposentados que recém um salário mínimo

(pra não dizer de fome), o qual não lhes permite viver de forma digna

 

 

Meu amigo, se você não sabe, praticamente todos nossos “direitos trabalhistas” foram conquistados

em função de muitos “gritos” e pressões [dos sindicatos]

Ao que não nos foram dados “de mão beijada”

Mas não mesmo!

Portanto, não pense você que foi fácil

E muito menos venha a achar que foi a “turma da Direita” que deu de presente para todos

Nada disso!

Se dependesse deles não haveria muitos dos direitos que hoje se tem

Oh! Se dependesse deles, meu caro, nem a escravidão seria abolida

 

 

Pesquise mais a respeito do assunto, para que você não seja como tantos “incríveis pobres da Direita”,

sobretudo se você ainda é empregado, ou mesmo aposentado (a receber mensalmente um salário que mal

mal dá para comer e pagar suas contas)

 

 

Meu querido, estão te “adestrando” a defender a quem te maltrata e não faz nada por você

A ser feito de uma forma sutil, que nem percebes

Deixa de ser otário, meu caro

Não permita que te façam de bobo

Pare com isto

Seja inteligente

Estão te fazendo torcer contra o seu próprio time

Estão te fazendo de ridículo

Pense nisto

Acorda, meu amigo

E não permita que coloquem uma corda (coleira) em seu pescoço

Acorda, Brasil!

 

 

   PS: Atualmente está sendo muito dito a respeito do chamado "POBRE DA DIREITA", no que está sendo estudado por cientistas políticos, sociólogos, jornalistas e muitos intelectuais, na tentativa de querer entender este "mecanismo mental" onde muitos (pobres) resolveram "se encarnar na Direita", e chegam mesmo a defender o discurso de seus próprios "algozes". E frequentemente eles repetem o que os atuais "donos de seus cérebros" falam, dizendo que a Esquerda não presta, e que deveria acabar. E nesta eu pergunto: Como seria o país se não houvesse a "voz da Esquerda"? Ou, como seria o Brasil se não existisse movimentos trabalhistas que lutasse a favor das pessoas menos favorecidas? E eu respondo agora: "Seria simplesmente uma DITADURA DE PATRÕES", e não duvides disto, ao que certamente nem haveria o "Ministério do Trabalho", como também não haveria "advogados trabalhistas".

   E então, meu querido, você gostaria que fosse assim? Serei mais direto, para que você me entenda a meu respeito: EU DEFENDO OS MEUS DIREITOS E NÃO JOGO CONTRA O MEU TIME. Sou pobre como a grande maioria dos que vivem neste país, e sou trabalhador e honesto. Mas parece que muitos (pobres) aqui esquecem de que são pobres e injustiçados, pelo que "levantam a bandeira" para a "elite de empresários" que nega nossos direitos e até nos maltrata (em suas empresas).

   Pois bem, tomei aqui a liberdade de expressar a minha opinião com relação ao assunto, mas dizer também que eu não apoio nenhum tipo de "extremismo", como igualmente não sou "apaixonado" por nenhuma "expressão ideológica". Que fique claro.

 

03 de outubro de 2024

 

IMAGENS: INTERNET

 

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FORMATAÇÃO SEM AS ILUSTRAÇÕES

 

E ACONTECEU NA FESTA DE FORMATURA DAQUELA TURMA [SEMPRE] DIVIDIDA

 

E então o ano chegou ao seu termo

Pelo que também terminou aquele tão longo ciclo da “turma da Administração”

Que em nada lembrava uma “comunidade” de unidos estudantes

Muito pelo contrário:

Era uma sala inegavelmente “dividida”

Não somente cada qual com sua maneira de pensar e de tomar decisões

(motivo pelo qual tanto se desentendiam), como também “literalmente” em seu espaço

Onde uma parte ficava no lado direito da sala e a outra à esquerda

A se entender que entre eles havia uma “fronteira” a qual os separava

 

Todavia, aquele era um dia especial

Onde, depois de tantas lutas, eles então se reuniriam

A fim de comemorar a tão sonhada graduação universitária

 

E entraram num restaurante para celebrar e festejar

Ao que já haviam (todos) combinado o valor de tudo com o dono do estabelecimento

E que pagariam no final da festa

E iria, finalmente dar início “os comes e bebes”

 

E foi ande aconteceu uma desagradável surpresa naquele espaço:

O dono do restaurante tomou a liberdade de anunciar que haveria um aumento na conta, alegando alguns

argumentos que não estavam de acordo com o combinado

E uma parte da turma, mais especificamente a que estava no “lado esquerdo” simplesmente “deu o grito”,

e protestou, para falar "não" àquilo

 

Enquanto "o bloco" que estava no lado direito parecia não ter-se importado com isto

Ou mesmo se acovardado pelo que se silenciara diante de tudo, a que era uma de suas características

Ou então, deixar que os “intrépidos e revoltados da Esquerda” conquistassem aquilo que seria a

real justiça naquele espaço

E, demonstrando total indignação e total desaprovação com relação ao dono, tomaram a iniciativa de se retirar

daquele lugar, a se saber que eram muitos e cujo número superava os “acomodados da direita”

E quando todos já se preparavam para sair, o dono do restaurante mudou sua opinião

Com certeza ao ver o lucro que perderia com a saída deles

E assim ele revogou sua decisão, mantendo o que antes fora combinado

Ao que todos (daquela turma dividida a que era) saíram ganhado

Tanto os que “deram o grito” quanto os que se calaram, isto é: ... os "da Direita"

 

Pois é, meu amigo, enquanto alguns protestam contra as injustiças (no espaço a ser de todos), outros

se acomodam no conservadorismo (como sempre) de sua covardia

 

Caríssimo leitor, atualmente alguns estudiosos estão tentando entender um fenômeno interessante a ser visto:

O chamado “pobre da direita”

E eu não estou falando daquele pobre miserável que fica pedindo esmolas nas ruas

Não, nada me refiro a eles

 

Refiro-me a outros pobres (onde são muitos) assalariados, a estarem sob o jugo de seus patrões,

a aceitarem as chicotadas que levam em seus lombos, não lutam por seus direitos, são humilhados,

“sacaneados” em suas empresas, e mesmo assim até defendem os seus “algozes”

E interessante que tão “efeito” se vê inclusive com aposentados que recém um salário mínimo

(pra não dizer de fome), o qual não lhes permite viver de forma digna

 

Meu amigo, se você não sabe, praticamente todos nossos “direitos trabalhistas” foram conquistados

em função de muitos “gritos” e pressões [dos sindicatos]

Ao que não nos foram dados “de mão beijada”

Mas não mesmo!

Portanto, não pense você que foi fácil

E muito menos venha a achar que foi a “turma da Direita” que deu de presente para todos

Nada disso!

Se dependesse deles não haveria muitos dos direitos que hoje se tem

Oh! Se dependesse deles, meu caro, nem a escravidão seria abolida

 

Pesquise mais a respeito do assunto, para que você não seja como tantos “incríveis pobres da Direita”,

sobretudo se você ainda é empregado, ou mesmo aposentado (a receber mensalmente um salário que mal

mal dá para comer e pagar suas contas)

 

Meu querido, estão te “adestrando” a defender a quem te maltrata e não faz nada por você

A ser feito de uma forma sutil, que nem percebes

Deixa de ser otário, meu caro

Não permita que te façam de bobo

Pare com isto

Seja inteligente

Estão te fazendo torcer contra o seu próprio time

Pense nisto

Acorda, meu amigo

E não permita que coloquem uma corda (coleira) em seu pescoço

Acorda, Brasil!

 

   PS: Atualmente está sendo muito dito a respeito do chamado "POBRE DA DIREITA", no que está sendo estudado por cientistas políticos, sociólogos, jornalistas e muitos intelectuais, na tentativa de querer entender este "mecanismo mental" onde muitos (pobres) resolveram "se encarnar na Direita", e chegam mesmo a defender o discurso de seus próprios "algozes". E frequentemente eles repetem o que os atuais "donos de seus cérebros" falam, dizendo que a Esquerda não presta, e que deveria acabar. E nesta eu pergunto: Como seria o país se não houvesse a "voz da Esquerda"? Ou, como seria o Brasil se não existisse movimentos trabalhistas que lutasse a favor das pessoas menos favorecidas? E eu respondo agora: "Seria simplesmente uma DITADURA DE PATRÕES", e não duvides disto, ao que certamente nem haveria o "Ministério do Trabalho", como também não haveria "advogados trabalhistas".

   E então, meu querido, você gostaria que fosse assim? Serei mais direto, para que você me entenda a meu respeito: EU DEFENDO OS MEUS DIREITOS E NÃO JOGO CONTRA O MEU TIME. Sou pobre como a grande maioria dos que vivem neste país, e sou trabalhador e honesto. Mas parece que muitos (pobres) aqui esquecem de que são pobres e injustiçados, pelo que "levantam a bandeira" para a "elite de empresários" que nega nossos direitos e até nos maltrata (em suas empresas).

   Pois bem, tomei aqui a liberdade de expressar a minha opinião com relação ao assunto, mas dizer também que eu não apoio nenhum tipo de "extremismo", como igualmente não sou "apaixonado" por nenhuma "expressão ideológica". Que fique claro.

 

03 de outubro de 2024

 

O Pincel e a Paleta
Enviado por O Pincel e a Paleta em 03/10/2024
Reeditado em 03/10/2024
Código do texto: T8165336
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