A dinâmica contemporânea é literalmente como não houvesse amanhã. Tudo tem que ser imediato, instantâneo e, absolutamente pleno. Ninguém tem paciência. E, muito menos esperança. As urgências acontecem de forma assustadora e, nos faz tomar atitudes sem pensar nas consequências. A Mpox ou vírus monkeypox voltou a ser uma preocupação para as autoridades de saúde do mundo, em 2024, devido ao avanço da doença e à propagação de uma nova variante mais letal. A mpox, também conhecida como varíola dos macacos, é uma doença viral que pode ser transmitida de várias formas, sendo as principais: Contato próximo e prolongado com lesões na pele, como erupções, crostas, feridas e bolhas, ou fluidos corporais, como secreções e sangue, de uma pessoa infectada Contato com objetos contaminados, como roupas, talhas, lençóis, pratos, talheres e agulhas Contato com gotículas respiratórias de uma pessoa infectada, mas que requer um contato próximo e prolongado Contato com animais silvestres, como roedores, que podem ser portadores do vírus. Outras doenças que já foram consideradas emergências em saúde pública internacional incluem: H1N1 (2009-2010);Poliomielite (2014-presente);Ebola (2013-2016);Zika (2016);Ebola (2019-2020);Covid-19 (2020-2023). Os principais sintomas da mpox são: Erupções cutâneas ou lesões de pele; Linfonodos inchados (ínguas); Febre; Dor de cabeça; Dores no corpo; Calafrio; Fraqueza. O tempo de incubação da mpox é de 5 a 21 dias, ou seja, o intervalo entre o contato com uma pessoa infectada e o aparecimento do primeiro sintoma. A principal forma de transmissão da mpox é por meio do contato próximo e prolongado (abraços, beijos, relação sexual) quando existem lesões na pele tais como erupções cutâneas, crostas, feridas e bolhas ou fluidos corporais (como secreções e sangue) em uma pessoa infectada. Devemos zelar por nossa saúde, constantemente, inclusive estando em dia com vacinas e cuidados, senão realmente não haverá o amanhã.