A Raça Amarela e a Terra de S.Noé
Não somente algumas similaridades historiográficas entre o S.Noé bíblico e o Fu Xi chinês, mas também grandes coincidências linguísticas e geográficas, indicam a ancestralidade noética singular da raça amarela a qual pertencia o Patriarca da Humanidade.
A lenda chinesa tradicional conta que Fu Xi & Nuwa, sobreviventes do Dilúvio mundial, migraram para a Montanha Kunlun e oraram ao Imperador dos Céus pelo sinal de aprovação à reprodução humana que receberam. Seus descendentes locais foram os chineses, enquanto outros descendentes povoaram outras terras. De fato, segundo os hebreus, S.Noé desembarcou da Arca na montanha armena Ararat, e segundo os sumérios, “Utnapishtim” foi morar nos picos montanhosos do “Monte Mashu” que “guarda o sol nascente e poente” enquanto “seu halo brilhante varre as montanhas que guardam o sol nascente”.
A tradição árabe islâmica afirma que S.Noé também foi profeta, bem como a tradição chinesa taoísta afirma que a sabedoria milenar do I-Ching foi prescrita pelo lendário Fu Xi.
A língua suméria cosmopolita, de acordo com “Chinese and Sumerian” de C.J. Ball, foi muito próxima da língua chinesa que viria a conservar muitos caracteres sumerianos e vice-versa. Isto explica por que as línguas sinosféricas procedentes do sumeriano não se derivam de nenhum dos três ramos etnolinguísticos mundiais (semita asiático, jafetita europeu, ou camita africano).
Todas as evidências indicam que a raça amarela, dada a sua incomparabilidade étnica, antecedeu muito as demais raças descendentes, à partir da Terra de S.Noé nas montanhas orientais da Ásia (segundo fontes chinesas e sumerianas).