DOIS CASOS COM ENFERMEIRAS
Atenção, este título tem duplo sentido. E faço questão de explicar logo, pois respeito muito todos os que exercitam nesta profissão magnífica e humana. Os referidos CASOS a que me refiro são dois pequenos entreveros, mas sem consequências graves. O primeiro foi quando precisei tomar uma injeção intramuscular. E o fato aconteceu justamente no hospital onde eu trabalhava por ocasião de uma gripe muito forte. O ambiente neste dia estava até descontraído, pois era véspera de Natal. A funcionária em questão conversava descontraída com um médico na hora desta aplicação e displicentemente errou a veia e o meu braço começou a ficar inchado. Ao perceber o equívoco interrompeu o serviço e até o médico que estava no local brincou, dizendo: cuidado agora para não errar no outro braço do paciente senão ele vai sair daqui pronto para uma luta de boxe. Brincadeira à parte, terminou tudo bem nesta outra tentativa. Enquanto que o outro entrevero aconteceu num posto de saúde do meu bairro. A enfermeira foi pegar uma injeção para aplicar em mim, mas ouvi quando ela, ao conversar com uma colega simplesmente em dúvida falou: Será que é esta? No ato deixei o local e fui incontinenti na farmácia e reclamei ao responsável do local que me acompanhou e tirou a dúvida daquela enfermeira, a qual, numa grande saia- justa se desculpou e reclamou comigo que não precisava ter ido levar ao conhecimento do seu chefe, porém, no final até me pediu desculpa quando lhe perguntei: E se fosse com você, deixaria alguém lhe aplicar uma injeção em dúvida? Venhamos e convenhamos.