Análise de riscos
Em qualquer situação a análise de riscos é basilar na construção do sucesso porque apagar o fogo sem detectar o foco pode causar um incêndio incontrolável. A gestão de riscos analisa os históricos dos processos que causam impactos negativos na empresa. Neste sentido faz-se necessário uma cronologia dos erros e a frequência dele, para medir o tamanho do impacto e ver até que ponto é tolerável. Conhecer os pontos críticos minimiza o desperdício de tempo, desgate do capital humano e evita prejuízos financeiros. Mas para isso, tem que formar uma equipe multidisciplinar com conhecimento técnico em gestão administrativa, financeira e operacional. Partindo desse ponto, cria-se planos estratégicos e táticos que desenvolvam ações para corrigir esses eventos, pois não se pode falar em saúde financeira quando o erro não é tratado. Em tudo tira-se proveito, até do erro. Um ponto crítico que deve-se levar em consideração significativa é o retrabalho porque perde-se homem-hora na repetição de uma determinada atividade. O que gera custos para a empresa, e que muitas vezes não é calculado. O simples fato de refazer um processo desencadeia uma série de prejuízos. Quanto mais automatização da rotina mais tempo a empresa terá para analisar com precisão os processos. Um estudo de caso in loco já é um bom começo, e consultar o operacional faz parte da investigação inicial, porque é quem estar na lida. Ele será um dos indicadores funcionais para nortear as causas dos riscos, e que, por inúmeras vezes, não tem competência técnica para exercer a função. É mais um risco que a empresa assume quando não analisa o perfil do candidato conforme formação e experiência profissional. Características intrínsecas não é indicativo de resultados, entretanto conhecimento, sim. Depois de escolhido o método para a investigação dos pontos fracos e feito o levantamento dos dados, é hora de aplicar as medidas corretivas, e por fim, ver se o evento analisado foi bloqueado através de treinamento, capacitação e/ou substituição.