Contagem Regressiva

Dez, onze, dose, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito e dezenove...

Adivinhem que tipo de regressão é essa?

Quase nada perto da minha regressão de outrora que não se contava em horas, em dias ou anos; contava-se em décadas.

Interregno de separação, de saudade, de imaginações e de perplexidades.

Separação daquilo que chamamos de início.

Saudade daquilo que chamamos de lembranças.

Imaginações daquilo que verte sempre nos pensamentos em forma de emoções boas de uma época inesquecível.

E de perplexidade por causar indagações múltiplas sobre as necessidades de mudanças ante a falta de opções.

Esse é o turbilhão que se afunila nas curvas do tempo e cria uma tempestade de emoções.

Essa forma de ansiedade é algo inebriante que se acumula na alma e desagua em uma data, em um encontro.

Salve o 7º. Encontro do CAV.

Quero rever uma cidade em crescimento.

Quero prosear com todos que acumulam esta mesma sensação de nostalgia, mas que cumprem um roteiro real e altaneiro: UMA VISITA PRESENCIAL A UMA CIDADE QUE TEM ESTADO CONOSCO EM FORMA DE SAUDADE.

VIVA AMAMBAI!

Machadinho
Enviado por Machadinho em 10/09/2024
Reeditado em 10/09/2024
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