Contagem Regressiva
Dez, onze, dose, treze, quatorze, quinze, dezesseis, dezessete, dezoito e dezenove...
Adivinhem que tipo de regressão é essa?
Quase nada perto da minha regressão de outrora que não se contava em horas, em dias ou anos; contava-se em décadas.
Interregno de separação, de saudade, de imaginações e de perplexidades.
Separação daquilo que chamamos de início.
Saudade daquilo que chamamos de lembranças.
Imaginações daquilo que verte sempre nos pensamentos em forma de emoções boas de uma época inesquecível.
E de perplexidade por causar indagações múltiplas sobre as necessidades de mudanças ante a falta de opções.
Esse é o turbilhão que se afunila nas curvas do tempo e cria uma tempestade de emoções.
Essa forma de ansiedade é algo inebriante que se acumula na alma e desagua em uma data, em um encontro.
Salve o 7º. Encontro do CAV.
Quero rever uma cidade em crescimento.
Quero prosear com todos que acumulam esta mesma sensação de nostalgia, mas que cumprem um roteiro real e altaneiro: UMA VISITA PRESENCIAL A UMA CIDADE QUE TEM ESTADO CONOSCO EM FORMA DE SAUDADE.
VIVA AMAMBAI!